quarta-feira, 30 de maio de 2012

Turkish Airlines começa a voar para Kigali (Ruanda)


Turkish Airlines lançou recentemente o primeiro voo para Kigali, Ruanda. Inicialmente, a rota Istanbul-Kigali-Entebbe-Istanbul vai ser operada três vezes por semana, às segundas, quartas e sábados, em breve passando a quatro vezes por semana com a introdução dos voos às quintas.  Os novos voos da Turkish Airlines partem de Istambul sempre às 18h30 e chegam em Kigali às 23h55. Na volta, a aeronave decola à 0h55 e chega em Entebbe às 2h50 e depois em Istambul às 10h.
Criada em 1933 com uma frota de apenas 5 aeronaves, a companhia aérea hoje possui 175 aeronaves e atende 196 destinos em todo o mundo, incluindo 148 internacionais e 42 domésticos.
Nos últimos anos, a Turkish Airlines vem experimentando um crescimento expressivo. Em 2009 e 2010, foi escolhida a melhor companhia aérea do Sul da Europa e em número de passageiros já é quarta maior da Europa. Em 2011, a Turkish Airlines foi escolhida a vencedora em três categorias do World Airlines Awards, premiação desenvolvida pela Skytrax, marca mundialmente reconhecida pela indústria da aviação. A companhia foi apontada como a “Melhor companhia aérea da Europa” e ganhou ainda nas categorias “Melhor Assento da Classe Econômica Premium”, graças aos assentos da Comfort Class, e ainda “Melhor Companhia Aérea do Sul da Europa”.
Além disso, integra a Star Alliance, criada em 1997, e atualmente capaz de oferecer mais de 21.200 voos diários para 1.172 destinos em 181 países. Do Brasil, oferece voos quatro vezes por semana de São Paulo para Istambul e de lá conexões para todo o Oriente Médio, Ásia, África e Europa. No Brasil, as conexões são feitas com a parceira Star Alliance, TAM.
Mais informações e reservas nas principais agências de viagens. Ou na Internet, www.flyturkish.com.br ou www.thy.com

TRIP lança campanha publicitária “Tem algo diferente no ar”


A TRIP Linhas Aéreas lança sua terceira campanha publicitária da série “Tem algo diferente no ar”. As peças irão brincar com o jogo das diferenças por meio de fotos e filmes que ressaltam o porte da companhia, o atendimento a bordo e a extensa malha que cobre mais de 80 cidades do Brasil. A criação é da agência Giovanni+Draftfcb.
A campanha será veiculada nacionalmente em revistas, jornais, outdoors, rádio, aeroportos e em TVs abertas e a cabo com um filme institucional em versões de 15 e 30 segundos. “É mais uma forma que encontramos de apresentar para as pessoas que voam de avião a atual estatura da companhia e os diferentes atributos da TRIP”, conta Evaristo Mascarenhas, diretor de Marketing e Vendas da TRIP Linhas Aéreas.

Azul inicia operações em Cascavel


Foto: Lucas Coacci (via Assessoria de Imprensa Azul)
A Azul Linhas Aéreas iniciou dia 22/5 suas operações na cidade de Cascavel, no Paraná. Para marcar a sua chegada, a companhia realizou dia 23/5 um voo panorâmico, de aproximadamente 45 minutos de duração sobre a região de Cascavel para autoridades, agentes de viagens, empresários e convidados locais, em conjunto com representantes da diretoria da companhia.
Esse é o quinto destino da companhia no Estado do Paraná, ao lado de Curitiba, Maringá, Foz do Iguaçu e Londrina. A Azul oferece aos cascavelenses duas frequências diárias, ligando a cidade de Campinas. As passagens para o novo trecho estão disponíveis em todos os canais de vendas da Azul.
Com 300 mil habitantes, Cascavel conquistou a posição de polo econômico regional, com intensa atividade ligada ao agronegócio. Destaca-se também como polo universitário, com mais de 21 mil estudantes de ensino superior em sete instituições de ensino.  “Acreditamos muito no potencial de Cascavel. Incluímos a cidade à nossa malha com a mesma expectativa que lançamos Maringá. Um destino que começou com 30 mil Clientes transportados em 2009 e chegou a 70 mil em 2011”, afirma Paulo Nascimento, vice-presidente Comercial, Marketing e TI.
A partir do Aeroporto de Viracopos, o Cliente tem à disposição 37 opções de conexão para várias cidades brasileiras, como: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Belém, Brasília, Fortaleza, Ilhéus, Joinville, Natal, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Uberaba, Salvador, Vitória, entre outras.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Azul e Trip se unem

Azul e Trip anunciaram acordo de fusão em São Paulo (Foto: Fabíola Glenia/G1)

A Azul Linhas Aéreas, terceira maior companhia do mercado brasileiro, e a Trip, sexta no ranking doméstico, anunciaram oficialmente nesta segunda-feira (28) que assinaram um acordo de associação.
Juntas, Azul e Trip somam 112 aeronaves, 837 voos diários, 316 rotas, 96 cidades atendidas e 15% do mercado doméstico, segundo as companhias.


O fundador da Azul, David Neeleman, será o presidente da nova holding Azul Trip SA, 


"Estamos muito felizes, muito animados, para anunciar nossa nova associação, nossa fusão. Tenho grande admiração pela Trip, nossas culturas são muito semelhantes. Tinha um sonho de que um dia este dia poderia acontecer", afirmou Neeleman.


A nova companhia deverá receber as ações da Trip Linhas Aéreas, após as devidas autorizações, e passar a ser controladora de duas empresas independentes – que caminham para uma integração.

Trip ficará com 1/3 do capital
Segundo as empresas, não haverá pagamento de nenhuma das partes, nem aporte ou saída de recursos. "O grupo da Trip, que é formado por algumas empresas, vai passar a deter 1/3 do capital desta nova empresa. Os atuais controladores e acionistas da Azul ficam com 2/3", disse Renan Chieppe, presidente do Conselho de Administração da Trip.

A previsão de faturamento das duas companhia, para 2012, gira em torno de R$ 4,2 bilhões. De acordo com os executivos, até a aprovação do negócio – que precisa passar pelo crivo da Anac e do Cade – as duas empresas continuarão operando de forma independente.

Os executivos acreditam que o Cade deve aprovar o processo de fusão, mas não falam em prazo para a conclusão da transação. “Vamos oferecer baixo custo com alto serviço. A penetração nos mercados médios, de pequena densidade, é um Brasil que continua crescendo para o interior. Este tipo de parceria gera mais competitividade”, defende Caprioli.

Mercado doméstico
Segundo dados divulgados  Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) nesta segunda-feira, a Azul detinha, em abril, 9,94% de participação no mercado do país, fazendo da companhia a terceira maior do setor.

Já a fatia da Trip no mesmo período era de 4,29%. A empresa, no entanto, mostrou avanço em relação aos 2,7% de participação um ano antes – destaque entre as companhias aéreas de menor porte. Desta forma, juntas, Azul e Trip detiveram em abril uma participação de mercado de 14,23% - o que as colocam na terceira posição no mercado doméstico.

A liderança segue sendo disputada entre a TAM e o grupo Gol, que tenta ver aprovada a compra da Webjet. A quarta posição fica com a Avianca, que em abril teve 4,98% do mercado doméstico.

PERFIL DAS COMPANHIAS
azul (Foto: Divulgação)
Trip (Foto: Divulgação)
AZULTRIP
Data de Fundação20081998
Frota54 aeronaves58 aeronaves
Cidades atendidas4884
Rotas82234
Voos diários400437
Funcionários5.0003.700
Faturamento em 2011R$ 1,1 bilhão
Participação de mercado9,94% (abril 2012)4,29% (abril 2012)


Fonte: G1.globo.com 





American Airlines renova parceria com Operação Sorriso Brasil 2012


Foto: Enos Moura Filho
Pelo quarto ano consecutivo, a American Airlines renova a parceria com a Operação Sorriso Brasil – maior organização mundial dedicada exclusivamente a crianças portadoras de lábio leporino, com atuação em 60 países –oferecendo descontos significativos nas passagens de todos os voluntários internacionais que venham participar das missões da organização no Brasil.
A Operação Sorriso é uma organização dedicada a melhorar a vida e a saúde de crianças e adultos que nasceram com deformidades faciais. A organização fornece gratuitamente a cirurgia reconstrutiva segura e de qualidade às pessoas que sofrem com a doença. No Brasil, as ações tiveram início em 1997 e já foram realizados mais de 73 mil exames e avaliações especializadas e mais de cinco mil cirurgias em 11 estados brasileiros.
Desde 2009, a American Airlines concedeu mais de 100 benefícios aos médicos, enfermeiros e demais profissionais que participaram das missões no país. “Nossa parceria é fundamental para contribuir com o bem-estar de centenas de crianças brasileiras. Além de permitir melhoria na qualidade de vida dos pacientes, a ação resgata a autoestima de cada um deles”, ressalta Dilson Verçosa Jr., diretor comercial da American Airlines para o Brasil.

Turkish Airlines anuncia acordo de cooperação com Air Canadá



Foto: Enos Moura Filho
A Turkish Airlines anunciou recentemente uma cooperação comercial com a Air Canadá. O acordo permite conexão entre os voos domésticos do Canadá com as rotas da Turkish Airlines para a Turquia e para outros destinos na Ásia, Oriente Médio e África.  Para os passageiros da Turkish Airlines, com o acordo é possível seguir viagem com a Air Canadá nas rotas domésticas. Todos poderão voar com um único bilhete que vai incluir todos os trechos.
O acordo cobre as principais cidades via Toronto e outros 33 destinos domésticos no Canadá: Calgary, Charlottetown, Deerlake, Edmonton, Fortmcmurray, Fredericton, Halifax, Kelowna, Kingston, London, Moncton, Montreal, Northbay, Ottawa, Quebec, Regina, Saintjohn, Sarnia, Saskatoon, Saultstemarie, Stjohns, Sudbury, Sydney, Thunderbay, Timmins, Vancouver, Victoria, Windsor e Winnipeg, além de alguns destinos nos Estados Unidos servidos via Canadá.

DHL Express Brasil amplia sua operação na Ásia


Foto: Enos Moura Filho
A DHL Express está estreitando a relação comercial entre Brasil e Ásia- Pacifico. Só no 1° trimestre de 2012, o faturamento da companhia devido à importação de produtos asiáticos cresceu 62,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Houve também um aumento de 6,2% no faturamento por conta da exportação de produtos para a Ásia Pacífico em comparação ao 1° trimestre de 2011.
Atualmente, a companhia possui uma sólida infraestrutura no território chinês, com ground e gateways. Presente em mais de 404 cidades chinesas, a DHL Express conta com uma forte operação de logística por meio de suas 204 instalações.
O Brasil é o principal parceiro econômico da China dentre os países Latino Americanos. Em 2011, o Brasil possuía 26% das exportações e 44% das importações do time latino-americano para China. A operação de da DHL Express Brasil para a Ásia-Pacífico cresceu 5,6% no 1T12 em relação ao mesmo período do ano passado, o que significa mais de 6,5 toneladas de produtos exportados. O mesmo vale para a importação, que cresceu 37,3% em relação ao 1T11, importando cerca de 59,5 toneladas. “O resultado obtido no 1° trimestre de 2012 comprova nossa eficiência em fomentar cada vez mais novos negócios em potenciais mercados e estimular o comércio internacional entre PMEs por meio da qualidade e expertise de nossa logística expressa”, afirma Joakim Thrane, CEO da DHL Express Brasil.

Lider Aviação recebe prêmio de RH


Foto: Enos Moura Filho
O Programa de Desenvolvimento Profissional Decolar, conduzido pela área de Recursos Humanos da Líder Aviação, foi contemplado no XI Prêmio Ser Humano, na modalidade “Gestão de Pessoas”. Realizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-MG), o prêmio visa divulgar e contemplar práticas organizacionais que apresentem contribuições efetivas para a valorização e o desenvolvimento das pessoas no ambiente de trabalho.  A premiação ocorreu no dia 9 de maio, em solenidade realizada no Minascentro, em Belo Horizonte.
O Programa Decolar
O Programa de Desenvolvimento Profissional Decolar foi lançado em 2010 com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura da Líder através do desenvolvimento profissional e aprimoramento das relações humanas, sempre buscando o engajamento dos colaboradores com a ideologia da empresa: objetivos, princípios, visão e missão da Líder. Em 2011, foram investidos mais de US$ 4,5 milhões em treinamentos, direcionados a todas as áreas da empresa.

GOL e Passaredo reforçam parceria em rotas regionais


A GOL e a Passaredo Linhas Aéreas anunciaram a assinatura de um novo acordo Interline de longo prazo, a fim de oferecer mais benefícios aos seus clientes. O acordo prevê, ainda, a exclusividade em operações regionais.
“Com o novo acordo, a malha regional será desenvolvida e operada pela Passaredo, que atuará em mercados de média e baixa densidade conectados com trechos operados pela  GOL”, destaca Constantino de Oliveira Júnior, presidente da GOL. “Nossas redes de linhas serão aprimoradas para proporcionar melhor conectividade, o que vai tornar as viagens mais convenientes aos passageiros”.
Por meio do Interline, a GOL passou a oferecer a seus clientes a opção de voar para os destinos Araguaína, Alta Floresta, Pampulha – BHZ, Barreiras, Carajás, Ji-Paraná, Juazeiro do Norte, Londrina, Cascavel, Ribeirão Preto, Rondonópolis, Vitória da Conquista, São Jose do Rio Preto, Sinop e Uberlândia. Os clientes provenientes de voos operados pela GOL em conexão para os voos da Passaredo podem realizar o check-in apenas uma vez e despachar sua bagagem até o destino final.
Bilhetes para os destinos conectados já estão disponíveis para venda. Mais informações podem ser encontradas no website da GOL (www.voegol.com.br) ou por meio da Central de Relacionamento com o Cliente (0300 115 2121).

Singapore Airlines conta com tarifa volta ao mundo com a Star Alliance


Airbus A340-500 da Singapore
A Singapore Airlines está participando da promoção de tarifa “Volta ao Mundo” da Star Alliance. A tarifa, que permite que o viajante passe por vários destinos, está com 15% de desconto para viagens realizadas na classe econômica até 29 de maio. Os interessados podem escolher entre os mais de 1.293 destinos operados pelas 25 companhias que fazem parte da Star Alliance. A Singapore Airlines opera no Brasil com  a rota São Paulo – Barcelona – Cingapura. Para mais informações, acesse: www.starallianceuniverseevent.com.br .

sábado, 26 de maio de 2012

TRIP Linhas Aéreas inicia operações em Resende


Desde 21 de maio a TRIP Linhas Aéreas iniciou voos em Resende, um dos maiores municípios fluminenses. Agora, os resendenses terão à disposição voos diretos para São Paulo – Guarulhos (SP) e Juiz de Fora (MG), onde poderão se conectar com rapidez as cidades de Araxá (MG), Ipatinga (MG), Belo Horizonte (MG), Uberlândia (MG), Varginha (MG), Bauru (SP), Marília (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Recife (PE) e Salvador (BA).
Importante pelas atividades industrial, automotiva, metalúrgica e turística, Resende passa a fazer parte da maior malha aérea do País – a TRIP conecta mais de 80 destinos no Brasil. “Tínhamos muito interesse em iniciar as operações em Resende, por entendermos a necessidade de rápida conexão dos passageiros dessa cidade com o restante do País. Confiamos bastante na demanda e no sucesso das novas rotas”, reforça Rodrigo Mendicino, gerente de Vendas corporativas da TRIP.

Para Azul, a concorrência está na contramão


Enquanto TAM e Gol registram prejuízo, reduzem suas rotas e frotas e demitem funcionários, a Azul mantém seus planos de expansão. O fundador e presidente da Azul, David Neeleman, diz que “a concorrência é que está na contramão”. Segundo ele, as companhias aéreas estão “erradas” em reduzir as frotas em um momento em que a aviação brasileira precisa ampliar os serviços para atender melhor uma demanda que cresce.
A Azul, que superou em fevereiro, pela primeira vez, a participação de 10% no mercado aéreo nacional, expandirá a operação este ano com 12 aeronaves adicionais na frota, mais de 300 contratações e um possível voo internacional para Punta del Este, no Uruguai. Neeleman ressaltou que, nos locais onde opera, citando Chapecó (SC) e Cascavel (PR), a Azul representa 70% do mercado. No aeroporto de Viracopos, em Campinas, esse porcentual é de 85%, e, segundo o executivo, chegará a 90% no curto prazo.
O aumento do querosene de aviação (QAV), que responde por um terço do total de custos das companhias aéreas e já fez com que a Gol passasse a cobrar por lanches e refrigerantes em alguns voos, não parece uma grande preocupação para o presidente da Azul. “Não pretendemos adquirir aviões de 180 lugares, que consomem muito mais combustível. Continuaremos operando com aeronaves menores”, disse hoje, em entrevista à imprensa. Vale lembrar que, além de gastos reduzidos com querosene, os aviões menores garantem maiores taxas de ocupação.
No momento, TAM e Gol, as maiores companhias nacionais, ainda detêm juntas mais de 70% do mercado. Entretanto, em um momento em que essas principais concorrentes estão enxugando seus custos ou apresentando baixas taxa de crescimento, a Azul vem ampliando sua fatia de mercado. Apesar de isso não implicar, necessariamente, em rentabilidade, Neeleman afirmou nesta quarta-feira que está muito feliz com o lucro da empresa, que segundo ele, “vai muito melhor que a concorrência”, embora não tenha revelado os números.
Conselho
O executivo disse ainda que a entrada do ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, no Conselho de Administração da empresa, em março, tem sido importante para consolidar o crescimento da aérea. “Meirelles nos influencia a fazer a coisa certa”, disse. Ele destacou a experiência de Meirelles sobre a economia brasileira e disse que, como o novo conselheiro conhece bem a presidente Dilma Rousseff e os senadores, auxilia de forma bastante positiva a tomada de decisões e a expansão da Azul: “Ninguém melhor do que ele para nos ajudar a entender a classe C”, disse, frisando que este é o público-alvo da empresa.
Neeleman esteve recentemente no lançamento da Academia de Serviços Azul, dedicada à formação de profissionais da aviação, criada em parceria com o Santander e a EJ – Escola de Aeronáutica Civil. A primeira turma de comissários terá 25 alunos, e a de pilotos, 20. Neeleman comentou que a formação dos alunos não é uma garantia de emprego na Azul, mas eles terão vaga no processo seletivo. “Não vamos treinar mais pessoas do que precisamos. Quem entrar no curso, terá prioridade”, afirmou.
Fuente: veja.abril.com.br

IATA pede investimento em resposta ao aumento do transporte aéreo regional


Foto: Enos Moura Filho
O tráfego de passageiros de avião aumentará na América Latina 7,2% em 2012, uma região que precisa com urgência investir em infraestrutura e segurança para fazer frente a esta expansão, alertou nesta quarta-feira, em Santiago, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).
“A previsão de crescimento de tráfego de passageiros para a região é de 7,2% em 2012″, afirmou em uma coletiva de imprensa Tony Tyler, diretor-geral da IATA, no âmbito da Cúpula Latino-Americana e do Caribe de Aviação, em Santiago. “O futuro da aviação latino-americana é brilhante”, acrescentou Tyler, alertando que, para que não seja uma “frase vazia”, é necessário que sejam investidos maiores recursos em infraestrutura e segurança.
Tyler criticou os elevados preços pagos pelos investidores dos últimos aeroportos concessionados no Brasil, e afirmou que “os investimentos devem ser recuperados por meio de uma eficiência maior que permita um crescimento do tráfego, não com taxas mais elevadas às companhias aéreas”.
Para a IATA, as recentes privatizações de aeroportos no Brasil “pretendem acelerar a materialização de investimentos em infraestrutura aeroportuária com a aproximação da Copa do Mundo de futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016″. “A infraestrutura é claramente deficiente em muitos países, mas não percebo um nível de urgência entre os governos para solucionar o problema mediante soluções integrais”, criticou Tyler.
Em nível global, a IATA indicou que 2011 foi o melhor ano da história quanto à segurança dos passageiros de avião, mas a América Latina ficou abaixo da média. “O tráfego aéreo da América Latina representa 6% do tráfego mundial, mas representou 27% da perda total de cascos de aeronaves. Se isso não melhorar, significa que com o atual índide de acidentes, em seis anos as linhas aéreas aqui terão um grande acidente a cada oito semanas”, disse Tyler.
O aumento do preço do combustível é também um dos grandes obstáculos para o setor, segundo a IATA. O organismo revisou a previsão de lucros das linhas aéreas deste ano para 3 bilhões de dólares, cerca de 500 milhões a menos que os indicados em dezembro, com um cálculo de preço do barril de petróleo a 115 dólares e não em 99 dólares como na previsão anterior.
Para a América Latina, a IATA prevê que os lucros para as companhias aéreas latino-americanas ficarão em 100 milhões de dólares em 2012.
O Chile – o país da região no qual seus cidadãos mais viajam de avião em grandes distâncias – aumentará em 7,8% seu tráfego aéreo de passageiros, a mesma porcentagem de crescimento que se prevê para o Peru.
Segundo Tyler, a Argentina registrará um crescimento no setor de 7,6% neste ano, enquanto o tráfego de passageiros na Colômbia crescerá 7,6%, 6,5% no México e 6,3% no Equador. Enquanto isso, o número para o Brasil será de 7,5% em 2012, e espera-se que esta porcentagem se modere a 7,4% até 2015.
A IATA reúne 240 companhias aéreas de 130 países, que representam 94% do tráfego aéreo internacional.
Fuente: http://veja.abril.com.br

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cai número de pousos e decolagens de aviões cargueiros em Manaus


Foto: Infraero
As decolagens de aeronaves cargueiras no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, registraram queda de 36,14% no primeiro trimestre de 2012. Em cada um dos três primeiros meses, a movimentação caiu acima dos 30 pontos percentuais. Os dados são da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
De janeiro a março deste ano, ocorreram 500 decolagens de aviões com cargas, enquanto que no primeiro trimestre de 2011, o número chegou a 783. Em fevereiro, ocorreu a pior queda na movimentação, de 42,86%. O total de aeronaves cargueiras que saíram do aeroporto de Manaus reduziu de 259 para 148 nesse mês. Em janeiro e março, foram computadas retrações de 34,82% e 31,05%, respectivamente.
Os pousos de aeronaves cargueiras também tiveram retração de 36,05% no primeiro trimestre de 2012. Em fevereiro desse ano, o aeroporto registrou a maior queda, 42,86%. O total de aeronaves cargueiras caiu de 259 no segundo mês do ano passado para 148 em fevereiro desse ano. Janeiro e março apresentaram retrações de 34,94% e 30,69%.
“O Terminal de Cargas Aéreas de Manaus movimentou um total de 38,1 mil toneladas de cargas, entre importação, exportação e carga nacional, nos três primeiros meses de 2012, relativa queda de 11% em relação ao mesmo período de2011”, informou a gerente de logística de cargas da Infraero, Maria Cristina Prado. Apesar da queda, a atividade de importação pelo modal aéreo apresentou alta de 54,3% de fevereiro para março de 2012. “Isso denota novo aquecimento na produção de industrializados, no segmento Eletroeletrônico”, disse.
Passageiros e cargas
Já a movimentação de aeronaves de passageiros e cargueiras internacionais caiu 13,11% em março desse ano. Foi registrada a movimentação de 583 aviões no terceiro mês desse ano contra 671 em março de 2011.
No acumulado dos três primeiros meses de 2012, o aeroporto teve 2.201 pousos e decolagens internacionais, número acima dos 2.027 em igual intervalo do ano passado, o equivalente a incremento de 8,58%. Em fevereiro, o aeroporto teve a maior alta do trimestre na movimentação (36,73%), passando de 588 para 804 aviões.
Em termos de voos domésticos, houve alta de 16,52% na movimentação de aeronaves de passageiros e cargueiras. Em janeiro de 2012, o aeroporto teve o maior incremento, 20,21%. Entre pousos e decolagens, o número de aeronaves saltou de 3.726 no primeiro mês de 2011 para 4.479 em janeiro deste ano. Tiveram incremento também fevereiro (16,18%) e março (13,29%) de 2012.
De acordo com a gerente de logística de cargas da Infraero, a expectativa para o ano de 2012 é de crescimento de aproximadamente 4%.
“Isso em função do crescimento já percebido nos cinco últimos anos decorrente do cenário econômico e desenvolvimento do Estado e de Manaus, além de datas comemorativas e grandes eventos mundiais, promotores também desse tipo de aquecimento, destacando-se as Olimpíadas”, comentou.

Governo quer ampliar aviação regional até o ano da Copa


Foto: Enos Moura Filho
O governo federal pretende anunciar em breve programa para ampliar a aviação regional em pelo menos 61%. A informação é do ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt. A ideia é aumentar o número de aeroportos, dos atuais 130 para cerca de 210 até 2014, ano da Copa do Mundo. A expansão desse total de terminais regionais vai permitir o atendimento de cerca de 94% da população brasileira, contra os cerca de 79% atuais.
“Assim como estamos fazendo com os grandes aeroportos, estamos estudando para saber de que forma podemos aumentar a malha brasileira para atender melhor e em maior proporção a população. Os estudos estão adiantados e esperamos fechar esse projeto em pouco tempo e lançá-lo”, destacou o ministro.
Segundo ele, o projeto está sendo detalhado neste momento com a participação dos governos estaduais, que deverão ser os operadores principais desses aeroportos. Os recursos virão do Fundo Nacional de Aviação Civil, criado no ano passado e que neste ano deverá totalizar em torno de R$ 2 bilhões.
“Parte dos recursos do Fundo será utilizada para ampliação dos voos regionais (dentro do país), que foi criado no ano passado justamente para isso, não só para ter grandes aeroportos bem geridos e com qualidade nos serviços prestados, mas também fazer com que a malha regional possa se integrar a esses aeroportos e prestar um serviço melhor à população brasileira.”
Em relação às novas licitações de grande aeroportos como o Galeão no Rio, o ministro informou que o governo está discutindo a estratégia de longo prazo e avaliando o “momento de fazer e a oportunidade” para realizá-las. O ministro informou que no próximo dia 25 serão assinados os contratos de concessão com os grupos privados que venceram os leilões para a operação dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília.
Bittencourt participou ontem do Seminário Internacional Parcerias para o Desenvolvimento, realizado na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O presidente da Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE), Mauro Viegas, destacou a importância da participação do setor privado nas Parcerias Público-Privadas (PPPs) projetos de infraestrutura como na área de energia e transporte.
“Estamos chegando à idade adulta do ciclo de concessões iniciado em 1995. Com isso, o tema das renovações e a ampliação dos prazos das concessões devem ser enfrentados com transparência e maturidade. Deve haver regras claras de desempenho em negociações visando sempre ao interesse da boa prestação de serviços aos usuários”, destacou.
Fuente: www.pernambuco.com

Sistemas de segurança integrados mantêm os helicópteros fora do noticiário


MIKE MADSEN, presidente de defesa e espaço da Honeywell Aerospace
Em setembro de 2008, um piloto de helicóptero e uma equipe de médicos morreram após retirarem
dois adolescentes feridos de um acidente automobilístico em Maryland. A causa relatada: desorientação
do piloto decorrente de um imprevisto meteorológico que poderia ter sido evitado se ele tivesse sido
alertado . Outro acidente em junho de 2006 matou uma equipe de bombeiros de Los Angeles, bem
como uma criança que havia sido resgatada de uma colisão na rodovia. Os investigadores concluíram
que o acidente resultou de uma falha catastrófica do rotor de cauda do helicóptero que um sistema de
monitoramento a bordo poderia ter previsto.
Mais recentemente, o Ministro do Interior do México, Francisco Blake Mora, perdeu a vida juntamente
com mais sete pessoas em um acidente de helicóptero em novembro de 2011. Responsável por
grandes progressos na guerra do governo contra os cartéis de drogas, Blake Mora foi a primeira vítima
de uma suposta sabotagem. No entanto, investigadores já determinaram que condições de neblina
haviam desorientado o piloto, que não possuía um sistema de sensores a bordo para avisá-lo quanto a
obstáculos invisíveis .
Tais tragédias normalmente terminam em complexos e caros litígios que se arrastam por anos – e
também prejudicam a percepção do público quanto à confiança em aeronaves de asa rotativa como
uma plataforma segura para respostas de emergência e outras necessidades sociais. Podemos evitar
perpetuar o jogo da culpa – e aumentar a confiança do público em viagens de helicóptero – atendendo
e implementando soluções tecnológicas que minimizam os riscos antes que mais vítimas façam parte do
noticiário da noite.
Analisando essas preocupações sob uma perspectiva de negócios, torna-se difícil ignorar a convergência
de três fatores:
• As vendas de helicópteros civis estão projetadas para crescer mundialmente nos próximos cinco anos,
conforme abertura de novas funções e regiões a este meio de transporte.
• O aumento do congestionamento do espaço aéreo e a rápida mudança dos obstáculos
aéreos resultam em uma carga de trabalho cada vez mais pesada ao piloto de helicóptero, que
indiscutivelmente tem um trabalho mais exigente do que as tripulações de asa fixa.
• Este aumento de helicópteros e de seus papéis – particularmente em espaços aéreos não acostumados
com eles – resultam em uma maior porcentagem de pilotos menos experientes no ar, aumentando ainda
mais a necessidade de sistemas de segurança de helicópteros.
EGPWS: O que se pode fazer agora
Desenvolvida por uma equipe de engenheiros liderados por Donald Bateman, engenheiro-chefe de
sistemas de segurança de voo para Sundstrand Data Control (atualmente Honeywell), a tecnologia
GPWS consistia principalmente de um olhar vertical descendente fornecido por um radioaltímetro.
Ela salvou muitas vidas, porém seu melhor aviso prévio foi de 30 segundos – certamente preferível a
aviso nenhum.O grande salto do GPWS para o GPWS avançado ocorreu com o advento do sistema de
posicionamento global (GPS) no final de 1980. O GPS deu às tripulações uma leitura muito mais precisa
de sua localização na superfície da Terra em termos de latitude e longitude. Elas tinham uma imagem
muito mais clara de onde eles estavam em relação às características do terreno.
Também foi desenvolvido um conjunto de algoritmos proprietários que fornecem uma capacidade de previsão “look-ahead”. Dessa forma, mesmo que um piloto entrasse em uma curva inclinada,
por exemplo, o EGPWS agora podia antecipar a trajetória e alertar contra os obstáculos do setor
correspondente. Em vez de um aviso de 30 segundos de perigos somente vindos abaixo da aeronave, as
tripulações poderiam então ter alguns minutos de antecedência de visão do perigo na rota de viagem.
Este salto tecnológico, no entanto, levantou uma outra questão: Se agora podemos determinar a
localização de uma aeronave com grande precisão em relação ao terreno que poderia afetar seu bem-
estar, não podemos também nos certificar se os mapas do terreno são de fato precisos, completos e
atualizados?
Então, ao invés de confiar em mapas produzidos ao longo do século passado por várias agências
governamentais ou consórcios internacionais, a Honeywell realizou a sua própria tecnologia, investindo
vários milhões de dólares no projeto de mapeamento digital. Devido à constante mudança das
características dos terrenos, vemos este mapa global como um trabalho em andamento contínuo. Os
consumidores da tecnologia EGPWS podem acessar e atualizar estes mapas em intervalos freqüentes.
Embora o EGPWS possa ser uma maravilha tecnológica, ele exigem um banco de dados de terreno atual
e os meios para mantê-lo atualizado. É por isso que desenvolvemos e continuamos a atualizar o nosso
próprio banco de dados global para garantir a melhor informação possível.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Passaredo recebe ATR 72


Foto: Enos Moura Filho

A Passaredo Linhas Aéreas, recebeu essa semana, na cidade de Toulouse, França, a primeira das 14  aeronaves ATRs 72-600 novas que integrarão sua frota, juntamente com 2 ATRs 72-500.
A  cerimônia que aconteceu na sede da ATR, marca oficialmente a parceria comercial entre as empresas que prevê a entrega este ano de 4 ATRs 72-600, através do contrato de leasing com a empresa americana ALC ( Air Lease Corporation), além de  2 aeronaves ATR 72-500 negociadas diretamente com a ATR.
Na ocasião, a Passaredo Linhas Aéreas anunciou também a assinatura de um contrato de compra de 10 aeronaves com opção de mais 10, firmado em 2011, totalizando 20 novas aeronaves ATRs 72-600 que serão entregues até 2015, com investimento estimado em US$ 450 milhões.
Esta nova frota deve operar em rotas do interior dos estados para as capitais e em rotas de menor alcance para a qual a aeronave ATR 72-600 se apresenta com o menor custo do mercado. As aeronaves Embraer ERJ-145 serão mantidas na frota e estrategicamente operarão em rotas de médio e longo curso. “Desta forma teremos ambos os modelos de aeronaves operando de maneira eficiente em relação ao consumo de combustível, que apresenta forte alta de preço desde o final de 2010”- ressalta o Comandante Felicio, presidente da Passaredo Linhas Aéreas.
Com a chegada das novas aeronaves, a empresa espera aumentar progressivamente a capacidade de passageiros, reduzindo substancialmente os custos por assento. “A aeronave ATR combina um desempenho altamente adequado à infraestrutura  dos nossos aeroportos regionais com elevados padrões de conforto dos passageiros e baixo impacto ambiental” – completa o presidente.