terça-feira, 30 de julho de 2013

Anac autoriza funcionamento da Asiana Airlines no país

A empresa pretende operar no território nacional serviço de transporte aéreo público internacional regular de passageiro e também de carga e mala postal

Brasília - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento no Brasil da empresa Asiana Airlines, companhia da Coreia do Sul, com capital destacado de R$ 10 mil.

A empresa pretende operar no território nacional serviço de transporte aéreo público internacional regular de passageiro e também de carga e mala postal.


A decisão está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 25.

Fonte: EXAME

3º aeroporto de São Paulo será para poucos

São Paulo - A movimentação no novo aeroporto a ser construído na zona sul de São Paulo em nada deve lembrar os congestionados terminais paulistas de Congonhas e Guarulhos. Isso porque o espaço vai atender 
apenas empresas de táxi aéreo, transporte de carga e outras firmas que não realizam serviços regulares – o chamado setor de aviação geral. Financiado pela iniciativa privada, o novo empreendimento será autorizado hoje pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.

Ao todo, o país conta com uma frota de mais de 13 mil veículos dedicados à aviação não comercial. Deles, mais de 3.600 estão no estado de São Paulo. É essa frota - que comumente sofre com congestionamento e mal atendimento nos demais espaços - que será contemplada pelo novo terminal paulistano.

Entre as diferenças, o novo aeroporto não deve contar com um terminal de passageiros, por exemplo.

“O comum nesse tipo de local é um terminal de aviação geral, um pequeno prédio capaz de receber um fluxo mínimo de pessoas”, explica Ricardo Nogueira, diretor da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag).

"O passageiro comum só irá ao novo aeroporto como visitante", garante Nogueira. O público-alvo é empresário que usam serviços de táxi aéreo e pequenas empresas de transporte de carga. De acordo com o especialista, o espaço não permitiria pousos e decolagens de grandes aviões.


Entretanto, Nogueira destaca a importância da iniciativa, que deve desafogar espaços de Congonhas e do Campo de Marte, os dois existentes hoje na capital paulista. Segundo ele, o primeiro aeroporto está "lotado" e o segundo opera mal, com limitações no uso das duas pistas e em função das condições de tempo. Em Guarulhos, não há operação de aviação geral.

Números

Os números justificam a opinião dos especialistas. Segundo dados da prefeitura, São Paulo tem hoje a segunda maior frota de helicópteros do mundo – são 484 aeronaves do tipo que realizam 20 mil vôos por ano. A cidade concentra 260 dos 427 helipontos brasileiros.

Batizada de Aeródromo Harpia, a iniciativa na região de Parelheiros é o fruto do investimento da Harpia Logística, empresa pertencente aos empresários André Skaf (filho de Paulo Skaf, presidente da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP) e Fernando Botelho Filho, integrante da família que comanda a empreiteira Camargo Corrêa.

Com pista de 1.830 m de extensão e capacidade de 240 mil pousos e decolagens por mês, o novo aeroporto ficará numa área a 20 km de Congonhas. Para Nogueira, a pouca distância entre os aeroportos inspira cuidados. "A proximidade acaba gerando restrições de operação para ambos aeroportos", afirma o especialista.

Fonte: EXAME

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Taca aumenta para diários seus voos entre Porto Alegre e Lima

A Taca continua fortalecendo sua conexão com o Brasil desde o seu hub em Lima e está ampliando sua oferta de vôos entre Porto Alegre e Lima de 3 para 7 vôos semanais.
A partir de 15 de novembro os passageiros terão acesso a um vôo diário e sem escalas entre ambas as cidades, oferecendo mais opções aos passageiros e atendendo a demanda do segmento corporativo e de turismo que contam com maiores oportunidades de conexão para  o mundo.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Sem emprego no Brasil, pilotos vivem nova onda de êxodo

Com as demissões em massa que atingiram o mercado de aviação em 2012 e a redução na oferta de voos anunciada por TAM e Gol, pilotos que perderam seus empregos não têm conseguido se recolocar no Brasil. A busca por uma vaga no exterior tem sido a única alternativa para muitos, movimento que lembra a debandada de comandantes que deixaram o país quando a Varig quebrou, em meados dos anos 2000. Nesta recente onda de emigração, China e Panamá são os destinos mais procurados, engordando a lista de países que abrigam mais de 500 pilotos expatriados, segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas .
Embora os salários sejam melhores que os pagos por aqui (ao menos o dobro), os pacotes oferecidos aos brasileiros nesta nova onda de êxodo são menos vantajosos que os oferecidos aos ex-pilotos da Varig. A chinesa OK Airways, por exemplo, não paga a escola dos filhos dos funcionários e demora cerca de quatro meses para reembolsar as passagens pagas pelos comandantes para visitar a família, segundo pilotos recém-contratados. A ajuda de custo para moradia é insuficiente para cobrir o aluguel, e o transporte entre casa e trabalho é custeado pelo empregado. Além disso, o contrato é de dois anos, que pode ser renovado ou não.
Nas companhias aéreas do Oriente Médio, que fisgaram os pilotos que deixaram Varig, Vasp e Transbrasil na década passada, os salários chegavam a ser três ou quatro vezes maiores que os pagos por aqui; as passagens de volta ao Brasil eram ilimitadas e gratuitas; e os custos com moradia, transporte e educação eram arcados pelas empresas.
Alexandre Fernandes, de 42 anos, é um dos brasileiros que estão na OK Airways. Em outubro de 2012, enquanto o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovava a compra da Webjet pela Gol, Ferreira começava um processo seletivo na aérea chinesa, antecipando-se a uma possível demissão. Esta acabaria se confirmando no mês seguinte, quando a Gol anunciou a extinção da Webjet e a dispensa de 850 funcionários da aérea, dos quais 250 pilotos e copilotos. Fernandes foi contratado pela OK Airways em janeiro.
- A Webjet foi destruída pela Gol – lamenta o piloto, que se mudou definitivamente para a China na semana passada, com a mulher, Viviane, e o filho, Felipe, de 10 anos.
Além de Ferreira, ao menos outros cinco pilotos brasileiros foram contratados nos últimos meses pela OK Airways, que faz apenas voos domésticos. Um de seus conterrâneos é Rogério Aguirres, de 35 anos, que foi demitido da Gol este ano, somando-se aos 220 dispensados em 2012. A demissão o pegou de surpresa. Sua mulher, Janaína, estava grávida de Henrique, que fez dois meses este mês. Quando o bebê nasceu, Aguirres estava no avião, voltando de um treinamento na China. Hoje, já contratado, acompanha a vida do filho por Skype:
- Todo meu planejamento foi por água abaixo – disse ele, que se muda de vez com a família para a China nos próximos dias.
O ex-copiloto da Webjet Márcio Ribeiro, de 33 anos, deixará o país em agosto. Ele vai integrar a equipe da Copa Airlines, ao lado de outros dez pilotos e copilotos da empresa. A opção pela aérea panamenha se deve à proximidade com o Brasil.
- Não estou indo para fora porque quero. Não arrumei emprego aqui e estou há meses sem receber. Minha vida está sendo destruída.


Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil 

Fonte: Poder Aéreo

Sukhoi Superjet 100 realiza pouso de barriga durante teste na Islândia

Um Sukhoi Superjet 100 fez um pouso de barriga durante voo teste no domingo no aeroporto Keflavik, na Islândia, de acordo com comunicado na fabricante russa.

O programa do Superjet passou por incertezas no ano passado depois que um de seus aviões sofreu acidente na Indonésia durante um voo promocional, causando a morte de 45 pessoas.


No estágio final do teste de voo, destinado a avaliar o sistema automático de pouso do Sukhoi Superjet 100 neste domingo, a aeronave "tocou a pista de pouso com o trem de pouso recolhido", disse a Sukhoi Civil Aircraft, em nota.

Fonte: Reuters / Foto: lutchzak

Será possível que o Dreamliner deixe de voar?

Na quinta-feira (18), sucedeu o quinto incidente com o Dreamliner durante este mês de julho. Um avião, após ter saído de Boston com destino a Tóquio, teve que retornar ao aeroporto americano por causa de uma falha no indicador de combustível. Todas as últimas ocorrências estão sendo investigadas por engenheiros da Boeing, e os peritos previnem contra especulações sobre o tema de segurança do novo avião. Não obstante, os voos do Dreamliner já haviam sido suspensos uma vez no início deste ano, depois de uma série de incidentes relacionados com defeitos na construção das baterias. Dotado de novos acumuladores, o mais moderno dos Boeing voltou a levantar voo em abril. Contudo, passados dois meses ou um pouco mais, os reveses voltaram.

"A segurança é sempre nossa primeira prioridade. Pedimos desculpa por esta pausa forçada", foi precisamente assim que o serviço de imprensa da Boeing anunciou no Twitter o reinício de voos do Dreamliner após quase quatro meses de paragem. De janeiro a abril, os especialistas da Boeing estavam trabalhando para eliminar os defeitos da construção de acumuladores da aeronave, que tinham originado fugas de combustível e fumaças. Porém, já em julho, nos Dreamliners de diferentes companhias aéreas outra vez começaram a serem detectadas novas falhas técnicas. Assim com um Boeing 787 da Thomson Airways, logo após decolar rumo aos EUA, foi obrigado a voltar ao aeroporto de Manchester. Dois Dreamliners da polonesa LOT não conseguiram nem sequer sair para seus destinos. Um incêndio a bordo de um destes aparelhos da Ethiopian Airlines paralisou por meia hora o tráfego no aeroporto de Heathrow em Londres, um dos maiores do planeta. É muito curioso que a Ethiopian Airlines tenha sido a primeira das companhias aéreas a retomar a operação do Dreamliner após os problemas de acumuladores terem sido eliminados. De momento, a investigação apenas constatou que o incêndio não foi provocado por problemas de acumuladores. Mas qual foi, então, a causa? E quais são as falhas, às quais se referem em todos os casos recentes, sem esclarecer nada de concreto? Seja como for, a investigação ainda não está concluída, e, portanto, é cedo para afirmar que o céu ficará outra vez fechado para o Dreamliner, relatou à Voz da Rússia Alexei Ekimovsky, editor-chefe da publicação analítica Rossiysky Transport (Transportes da Rússia):

"É uma situação normal, especialmente no que diz respeito a um produto bastante novo e inovador. Suspender a operação de aviões desta índole só é possível em caso de defeitos de construção sistêmicos. Se eles não forem verificados, não há razão para suspender a operação de todos os aviões. Para tais casos existem normas rigorosas, as quais são respeitadas pelas companhias aéreas, os produtores e os serviços da aviação civil."

No entanto, se a investigação verificar a existência de erros sistêmicos, a suspensão dos voos será inevitável. Em tal hipótese, as perdas poderão atingir milhões de dólares, visto que não se tratará apenas de eliminar todos os problemas técnicos, mas também de indenizar as companhias aéreas pelo não cumprimento dos prazos de entrega de aeronaves. No entanto, é pouco provável que os últimos incidentes sejam capazes de influir na liderança da Boeing no mercado mundial, acredita Roman Gusarov, editor-chefe do portal Avia.ru:

"Sem dúvida alguma, uma outra suspensão dos voos do Dreamliner afetará a companhia e o prestígio do produtor. Aliás, isto é secundário. Ninguém assumirá a responsabilidade de continuar a operar aviões perigosos, se estes realmente o são. É de notar que atualmente o Dreamliner atrai elevada atenção e qualquer incidente provoca em seguida uma tempestade de emoções. Mas, se olharmos para o assunto de uma maneira objetiva e analisarmos todo o histórico de incidentes aéreos no mundo inteiro, veremos que os demais tipos de aviões não os sofrem em menor número. Até o momento, constatamos que o mercado reage aos incidentes com o Dreamliner de uma forma bastante equilibrada. Todos entendem que é um produto novo. Claro que, em semelhantes circunstâncias, não é possível que tudo corra sem problemas."


Presentemente, a Boeing  tem em seu portfólio quase 900 encomendas do Dreamliner. De acordo com especialistas, as companhias aéreas veem os recentes incidentes com compreensão e não se recusam a comprar a aeronave. Afinal, o principal competidor dos norte-americanos, a Airbus europeia, ainda não é capaz de oferecer uma alternativa real. O primeiro voo do А350 foi realizado apenas há um mês no Show Aéreo de Paris, em Le Bourget. E o homólogo europeu do Dreamliner ainda está muito longe de ser operado comercialmente.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Anac reajusta tarifas de embarque de Guarulhos e Campinas

Para os dois aeroportos, a taxa de embarque do grupo 1, por exemplo, foi fixada em R$ 16,59 para voo doméstico e R$ 29,38 para internacional

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou as tarifas de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia dos aeroportos internacionais de Governador André Franco, em Guarulhos, e de Viracopos, em Campinas, ambos no Estado de São Paulo.

A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 11.

Para os dois aeroportos, a taxa de embarque do grupo 1, por exemplo, foi fixada em R$ 16,59 para voo doméstico e R$ 29,38 para internacional. Já a tarifa de conexão dos dois terminais ficou em R$ 7,64, tanto para voo doméstico quanto internacional. Os novos valores começam a valer em 30 dias.

Além de tabelas com as tarifas dos aeroportos de Guarulhos e de Campinas, os documentos publicados no DOU trazem também a memória do cálculo do reajuste tarifário.


Fonte: Estadão via Exame

Novo Edifício Garagem do GRU Airport passa a ter tarifação por hora

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A Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos informou que foram  alterados os valores de tarifação do edifício-garagem, que passa a ser por hora. A primeira custará R$ 10, a segunda R$ 13 e, a cada hora adicional, será cobrado o valor de R$ 2,50. Até o início deste mês, o estacionamento era destinado somente à longa permanência, com preço de R$ 33 a diária – valor que ainda se mantém.
Inaugurado em maio deste ano, o edifício-garagem tem uma estrutura de oito andares e área de 89 mil metros quadrados, com capacidade para 2,6 mil veículos. O prédio é equipado com um moderno sistema de gestão de vagas, que controla e indica eletronicamente as áreas livres, e oferece facilidades como caixas automáticos para pagamento e integração com o sistema Sem-parar.
Até o final da primeira fase da obra do Terminal 3, prevista para maio de 2014, o traslado dos passageiros do local até os demais terminais será feito por vans, que saem a cada cinco minutos. Posteriormente, a conexão com o TPS3 será por meio de galerias fechadas equipadas com esteiras rolantes.

Delta Air Lines inaugura sua primeira Linha Técnica de Manutenção Operacional em São Paulo

A Delta Air Lines inaugurou sua primeira Linha Técnica de Manutenção Operacional (TechOps) na América Latina, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, Brasil. A implantação da operação envolveu a contratação de 26 novos funcionários técnicos, supervisores, prestadores de serviços e um gerente.
“Estamos empenhados em manter nosso crescimento no mercado brasileiro e na América Latina. No início deste ano relocamos nossa sede comercial de Atlanta para São Paulo. Ao estabelecermos nossas operações técnicas em São Paulo demos o próximo passo em nosso compromisso de nos tornar a melhor operadora dos EUA na América Latina”, disse Nicolas Ferri, vice-presidente da Delta para América Latina e Caribe.
A Delta conta com linhas de manutenção em mais de 50 aeroportos, em toda sua rede global, o que oferece a sua frota o apoio técnico necessário, além de reforçar uma operação segura e pontual para seus clientes.
“A equipe irá trabalhar em tempo integral nos serviços de manutenção de rotina programados, assim como nos serviços no interior da cabine”, disse Lee Gossett, vice-presidente de linhas de manutenção. “Este movimento estratégico vai permitir que a nova equipe no Aeroporto Internacional de Guarulhos ofereça serviço de manutenção imediato, durante o tempo em terra, o que é crítico tanto no mercado quanto para a Delta.”

GRU Airport inaugura Data Center e Centro de Controle de TI

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O GRU Airport inaugurou um novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle (GCC), iniciativas que colocam o aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação e qualidade de serviços.
O Data Center é um moderno centro de processamento de dados que reunirá os sistemas responsáveis pela operação e administração de todo o complexo aeroportuário. O novo recurso permitirá o funcionamento pleno e contínuo de softwares vitais para manter o aeroporto em atividade. Por esse motivo, estará instalado em uma sala-cofre, ambiente que garante proteção aos equipamentos contra fogo, calor, gases corrosivos, arrombamento, acesso indevido, ente outros problemas. O projeto de infraestrutura evita também interrupções nas operações de TI e nos serviços prestados aos usuários.
A obra total tem 500 m2 e foi desenvolvida pela empresa Aceco TI. O Aeroporto Internacional de São Paulo é o primeiro do País a contar com uma sala-cofre. “Essa tecnologia está entre as mais modernas e seguras do mundo, bastante utilizada pelo sistema financeiro e em outros aeroportos internacionais. Considerando que o aeroporto funciona 24 horas por dia, é essencial ter um sistema robusto, que garanta uma operação sem interrupções e capaz de mitigar eventuais riscos”, destaca o diretor de TI do GRU Airporto, Luiz Ritzmann.
Em complemento aos avanços tecnológicos trazidos pelo Data Center, o GCC é um espaço equipado com monitores que concentram informações sobre a execução de todos os sistemas mantidos pelo novo centro de gerenciamento. Dados de desempenho poderão ser monitorados ininterruptamente. O local também inclui uma sala de crise, planejada para permitir a discussão e implementação de soluções rápidas na ocorrência de situações atípicas.

terça-feira, 9 de julho de 2013

British Airways inicia operações do Boeing 787

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A British Airways deu início às operações de seu novo 787 com um voo partindo de Seattle, nos Estados Unidos até a sede da empresa: o aeroporto Heathrow, em Londres. A companhia anunciou também a venda de passagens para a rota que a aeronave fará para consumidores com destino a Toronto, no Canadá, a partir de setembro e Newark, no estado Americano de Nova Jersey a partir de outubro deste ano.
Conheça os benefícios para os passageiros no novo Boeing 787 Dreamliner da British Airways
• Baixos níveis de ruídos nas cabines, o que resulta em um repouso mais agradável para os passageiros.
• Nível de umidade mais alto, o que reduz a sensação de secura. Este é o resultado de uma diferença de pressurização, já que a altitude da cabine é equivalente a 6 mil pés, 2 mil pés a baixo de qualquer outra aeronave
• A tecnologia de condução suave da aeronave proporciona conforto extra durante qualquer turbulência.
• A iluminação sob medida em cada cabine pode ser ajustada para refletir a hora do dia, ajudando os passageiros a relaxarem a noite ou despertarem ao amanhecer
• Os passageiros também podem aproveitar de janelas muito maiores, o que proporciona vistas do horizonte de cada acento.
“O 787 é uma aeronave muito inovadora que estabeleceu novos padrões de performance para o meio ambiente e eficiência em operação e eu tenho certeza que os passageiros da British Airways irão adorá-la. O 787 será um dos destaques da frota da companhia pelos próximos anos. Esta é a primeira de 24 aeronaves iguais que serão colocadas em operação até 2017 e nós já anunciamos planos de fazer novos pedidos para serem entregues após esta data, incluindo o novo e maior 787-10” afirmou Willie Walsh, CEO do IAG.

Avião sofre acidente no aeroporto de San Francisco, nos EUA

Bombeiros atuam para conter danos causados por acidente de avião em San Francisco (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)
Bombeiros atuam em avião que sofreu acidente em San Francisco (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)

Um avião do tipo Boeing 777 sofreu um acidente enquanto pousava no Aeroporto de San Francisco, nos Estados Unidos, segundo jornais e sites de notícias internacionais. O acidente ocorreu neste sábado (6).


O avião perdeu parte da cauda e sofreu grandes danos, segundo a 'CNN' (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)
A aeronave era operada pela empresa Asiana Airlines e vinha da Coreia do Sul, de acordo com a rede de notícias "CNN".

A aeronave perdeu um pedaço da cauda e partes da fuselagem superior estão incendiadas e destruídas, segundo imagens exibidas pela "CNN".

Bombeiros atuam contra o fogo no avião, e ainda não há informações de feridos, segundo a agência de notícias Associated Press.

Imagem mostra acidente com avião ocorrido em Aeroporto de San Francisco (Foto: Reprodução/KTVU/CNN)
O aeroporto está a cerca de 20 quilômetros da área urbana de San Francisco, segundo o jornal "New York Times". A Asiana Airlines é uma das duas maiores de aviação da Coreia do Sul junto com a Korean Air, diz a "CNN".

As causas do acidente ainda não estão claras, de acordo com a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês).



Embraer negocia com American Airlines venda de jatos

A publicação da indústria de aviação, Flightglobal, revelou conversas anteriores da AMR Corp com as duas fabricantes sobre a negociação de 60 jatos regionais com 76 lugares.

Nova York - A Embraer confirmou nesta sexta-feira, 05, que está em negociações com a AMR Corp, controladora da American Airlines, para vender jatos regionais de 76 lugares.

Além da Embraer, com o Embraer E-175, o contrato está sendo negociado com a canadense Bombardier, avaliando a compra de jatos Bombardier CRJ900.

A publicação da indústria de aviação, Flightglobal, revelou conversas anteriores da AMR Corp com as duas fabricantes sobre a negociação de 60 jatos regionais com 76 lugares.


O porta-voz da American Airlines não quis comentar sobre qualquer encomenda em potencial.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Brasil recebe primeiro voo com Boeing 787 Dreamliner

Novo Dreamliner no Aeroporto de Guarulhos (Foto: Dennis Barbosa/G1)

O Brasil recebeu pela primeira vez, na noite desta segunda-feira (1º) e madrugada desta terça (2), um avião 787 Dreamliner, novo modelo da Boeing construído com materiais modernos, mas que apresentou problemas de bateria no início deste ano que fizeram com chegasse a ter operações suspensas em todo o mundo. 

A aeronave, que veio ao Brasil e pousou no Aeroporto do Galeão, no Rio, e de Guarulhos, em SP, pertence à Ethiopian Airlines e veio procedente de Adis Abeba, a capital etíope.

O avião inaugurou a primeira rota da companhia para a América do Sul, com escala em Lomé, no Togo. Em ambos os aeroportos brasileiros, o avião foi recepcionado com um “batismo” dos veículos de bombeiros na pista, que jogam água sobre as aeronaves que inauguram rotas.

A Ethiopian Airlines vai operar três voos semanais, com chegadas ao Brasil às segundas, quartas e sábados, e saídas para a Etiópia às terças, quintas e domingos.

O 787 Dreamliner é um modelo considerado bastante inovador. Materiais compostos, com mescla de substâncias como fibra de carbono e plástico, formam metade de sua estrutura principal, inclusive a fuselagem e as asas, o que o torna mais leve. Segundo a Boeing, o modelo consome 20% menos combustível do que outras aeronaves do mesmo tamanho.

O Dreamliner chegou prometendo mais conforto aos passageiros, com maior umidade do ar e janelas maiores. Estas, em vez de serem fechadas por cortinas, contam com um sistema eletrônico que permite escurecer o vidro, reduzindo a entrada de luz gradualmente.

G1 voou na aeronave entre Rio e São Paulo, e sua decolagem silenciosa chamou a atenção. O espaço nos assentos da classe econômica era comparável ao de outras máquinas que fazem voos intercontinentais, mas as janelas maiores reduzem a sensação claustrofóbica de estar em um avião.
O 787 da Ethiopian que voa para o Brasil tem 24 assentos na classe business e 246 na econômica. A companhia possui cinco unidades do modelo.
Um dos objetivos da nova rota é oferecer uma alternativa mais curta de viagem para os brasileiros que trabalham na África Ocidental, que poderão fazer conexão em Lomé para países daquela região, como a Nigéria. Outra meta é levar mais turistas para a Etiópia, país ainda pouco conhecido pelos brasileiros.
Comissária da Ethiopian na classe econômica do novo avião (Foto: Dennis Barbosa/G1)
As janelas do novo Dreamliner têm um sistema eletrônico para regular a luminosidade que vem do exterior (Foto: Dennis Barbosa/G1)]Cabine do Dreamliner (Foto: Dennis Barbosa/G1)
Assentos da classe econômica (Foto: Dennis Barbosa/G1)
Fonte: g1.globo.com/


Band e Avianca fecham parceria para programação de bordo


São Paulo - A partir da próxima segunda-feira (1), a Avianca Brasil passa a exibir conteúdo jornalístico produzido pelos canais Bandnews e Bandsports em sua programação de bordo nas aeronaves A319 e A320.

A exibição é resultado de parceria firmada entre o Band Content Distribution, área responsável pela distribuição de conteúdos do Grupo Bandeirantes, e a companhia aérea.

Disponíveis nas principais operadoras de TV por assinatura, os canais apresentam jornalismo 24 horas, com abrangência de conteúdo e dinamismo.

“A parceria enfatiza nosso objetivo em oferecer às diversas plataformas do mercado conteúdos variados, qualificados, e que se enquadrem da melhor forma às diferentes necessidades de cada cliente. Em conjunto com a Avianca, identificamos as melhores soluções de conteúdo para o entretenimento a bordo da companhia e, tendo a produtora Band por trás da operação, pudemos customizar os produtos na medida certa, adequando conteúdo, formato e entrega”, afirma Maria Leonor Saad, diretora do Band Content Distribution.


 Fonte: EXAME

Azul nega planos de comprar JetBlue e TAP

 

São Paulo - O fundador da companhia aérea JetBlue Airways, David Neeleman, negou que tenha qualquer plano de comprar a portuguesa TAP Air e a própria JetBlue.

Segundo a imprensa brasileira divulgou nesta sexta-feira, 28, Neeleman negociava uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para comprar as duas.

O objetivo seria, eventualmente, fundir ambas com a brasileira Azul Linha Aéreas,  que é controlada por Neeleman.

O executivo, que renunciou como chairman da JetBlue em 2008 para criar a Azul, disse que nunca discutiu a possibilidade de comprar a JetBlue com o BNDES. "Meu foco está 100% em abrir o capital da Azul", afirmou.

O executivo reconheceu que os planos para a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Azul foram adiados e disse que a listagem pode esperar até o mercado de câmbio se estabilizar.


Segundo ele, a recente depreciação do real foi longe demais e o mercado vai "se acalmar". Enquanto isso, a Azul "tem muito capital". Fonte: Dow Jones Newswires.