sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ABEAR associa-se à Confederação Nacional do Transporte


O transporte aéreo brasileiro, que hoje se consolida como o principal meio de transporte de massa entre Estados, ganhou força nessa quarta-feira com a associação da ABEAR – Associação Brasileira das Empresas Aéreas e filiação do SNEA – Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias à Confederação Nacional do Transporte – CNT, em uma cerimônia realizada em São Paulo (SP). A partir de agora, o setor aéreo passa a integrar a pauta da CNT, que já representava as demais esferas de transporte – rodoviário, aquaviário e ferroviário – e que ao assumir também o transporte aéreo, fortalecerá suas atividades por melhorias no setor de transporte nacional como um todo. “Sabemos que as empresas aéreas já possuem uma grande participação e têm forte atuação no setor de transporte. Elas vêm somar com outros processos da CNT, com sua visão e importância econômica”, explicou o senador Clésio Andrade, presidente da CNT.

Historicamente o setor de aviação comercial não era associado ou filiado a nenhuma confederação. Considerando o novo cenário da aviação brasileira, no momento em que se tornou um modal e, por consequência, apresenta problemas de complexidade econômica, institucional e de infraestrutura, as empresas aéreas associadas à ABEAR e ao SNEA decidiram fazer parte de uma agenda mais integrada, a fim de passar a atuar coordenadamente com os demais setores de transportes. “Esse é um marco para a aviação civil brasileira, pois pela primeira vez as entidades representativas da aviação comercial se juntam à confederação que melhor representa o setor de transporte no Brasil. Estamos na fase de juntar todos os interlocutores do setor e permitir à sociedade falar”, explicou Eduardo Sanovicz, presidente da ABEAR

 Na avaliação do presidente da TRIP, José Mario Caprioli, que também responde como presidente do Conselho do SNEA e presidente do Conselho Deliberativo da ABEAR, a parceria permitirá a união de forças para o setor de transportes com apelo político e institucional. “Temos grandes desafios que vão da imagem do setor à sua infraestrutura, e na visão associativa em que contamos com uma nova governança (ABEAR e SNEA juntos), questões como política de transportes passa a ser prioridade”, contou Caprioli.

 A vinculação da ABEAR e do SNEA ao Sistema CNT permitirá às entidades uma melhor articulação do cenário atual e consolidação das demandas do setor aéreo junto ao setor de transporte como um todo. De acordo com o ato firmado, as soluções para os principais entraves do setor passam pelo fortalecimento de toda a cadeia produtiva da aviação e estas não podem ser avaliadas de maneira isolada e regionalizada. Na prática, além de contar com a infraestrutura física da CNT, as entidades aéreas irão dispor de investimentos na ordem de R$ 10 milhões para o processo de formação e qualificação de mão de obra. “Vamos investir em formação de alta qualidade para no futuro termos nomes de referência em política de transporte aéreo”, informa Sanovicz. A área técnica de estudos e pesquisas da CNT também contemplará o setor aéreo.

 Para o diretor-presidente do SNEA, José Márcio Mollo, a filiação chega para possibilitar melhorias na profissionalização do setor. “É uma ótima parceria, que vai permitir fazermos coisas até então impossíveis, como a realização de cursos, formação e desenvolvimento de estudos e pesquisas, que gostaríamos de fazer, mas que têm custos muito altos. Com a CNT haverá infraestrutura para isso”, contou  Mollo.

Também participaram da cerimônia de assinatura dos atos de associação e filiação, José Efromovich, presidente da Avianca Brasil; Marco Antonio Bologna, presidente da TAM; Renan Chieppe, presidente do conselho de administração da TRIP/AZUL; Basílio Dias, diretor de Assuntos Regulatórios da TAM; Constantino de Oliveira Júnior, presidente do Conselho da GOL, Alberto Fajerman, assessor da GOL; Ronaldo Jenkins, diretor de Segurança e Operações de Voo da ABEAR; Adalberto Febeliano, consultor técnico da ABEAR; Adrian Alexandri, diretor de Comunicação da ABEAR; e Antônio Augusto do Poço Pereira, diretor Administrativo Financeiro da ABEAR.

Embraer dá início às obras do Centro de Pesquisa na Flórida


A Embraer S.A. deu início às obras de seu novo Centro de Engenharia e Tecnologia nos EUA. As novas instalações de 6.224 m² (67 mil pés quadrados) devem ser inauguradas em meados de 2014 e vão abrigar os 200 funcionários que o Centro prevê empregar até o final de 2016.

Localizado em uma área de 52 mil m² (13 acres) no Aeroporto Internacional de Melbourne, o Centro de Engenharia e Tecnologia da Embraer nos EUA representa um investimento de US$ 26 milhões ao longo dos próximos cinco anos e faz parte da estratégia de longo prazo da empresa de estar mais perto de seus clientes e principais mercados.

“O desenvolvimento contínuo da Embraer na Flórida reflete nosso crescimento enquanto empresa global e nosso compromisso com o mercado americano”, disse Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer.

“Nossa estratégia é ampliar globalmente o escopo e a profundidade de nossa capacidade de engenharia, visando permitir que a Embraer colha todos os benefícios de seus talentos de engenharia e recursos por todo o mundo”, disse Walter Pinto Jr, Diretor Administrativo.

No estado da arte, o Centro de Engenharia e Tecnologia nos EUA contará com sistemas de CAD 3D, Fluidodinâmica Computacional, Modelagem de Elementos Finitos, Centro de Realidade Virtual 3D, recursos para desenvolvimento de protótipos e laboratórios sofisticados, além de outros equipamentos de teste.

Demanda cresceu 6,69% em outubro

Avianca apresenta maiores taxas de expansão e de ocupação

Brasília, 30 de novembro de 2012 - A demanda doméstica do transporte aéreo de passageiros (passageiros-quilômetros pagos transportados – RPK*) cresceu 6,69% em outubro de 2012 quando comparada com o mesmo mês de 2011. Trata-se do maior nível de demanda para o mês de outubro desde o início da série em 2000.
A oferta (assentos-quilômetros oferecidos – ASK) sofreu redução de 2,13% em outubro de 2012, após oito anos consecutivos de crescimento para este mês.
A demanda acumulada (janeiro a outubro de 2012) apresentou crescimento de 7,24% em relação ao mesmo período de 2011, enquanto a oferta (assentos-quilômetros oferecidos – ASK) cresceu 4,71% no mesmo período.

Entre as seis empresas que apresentaram participação no mercado doméstico superior a 1% (em RPK), a Avianca destacou-se com a maior taxa de crescimento da demanda (69,83%) em outubro de 2012, quando comparada com o mesmo mês de 2011.

Taxa de Ocupação (Load Factor)


A taxa de ocupação dos voos domésticos de passageiros (RPK/ASK) alcançou 73,70% em outubro de 2012, contra 67,61% no mesmo mês de 2011, o que representou uma melhora de 9,01%. No período de janeiro a outubro de 2012, a taxa de ocupação cresceu 2,41%, passando de 70,47% em 2011 para 72,17% em 2012. Trata-se da melhor taxa de ocupação para o mês de outubro desde o início da série em 2000.

Entre as 6 empresas que apresentaram participação no mercado doméstico superior a 1% (em RPK), a maior taxa de ocupação em outubro de 2012 foi alcançada pela Avianca, com 82,19%.

Participação de Mercado (Market Share)


O Grupo TAM e a GOL lideraram o mercado doméstico em outubro de 2012 com participação (em RPK) de 41,11% e de 33,92%, respectivamente. O Grupo TAM aumentou a sua participação de mercado em 3,75% em relação a outubro de 2011, tendo passado de 39,62% para 41,11%. Já a Gol teve reduzida em 8,44% a sua participação no mesmo período, caindo de 37,05% para 33,92% no mesmo período. A participação das demais empresas no mercado doméstico, por sua vez, apresentou crescimento de 7,04%, tendo passado de 23,33% em outubro de 2011 para 24,97% em outubro de 2012.

Entre as 6 empresas que apresentaram participação no mercado doméstico superior a 1% (em RPK), a Avianca registrou o maior crescimento na participação de mercado em outubro de 2012 quando comparada com o mesmo mês de 2011, tendo passado de 3,74% para 5,95% (crescimento de 59,17%).


Transporte Aéreo Internacional de Passageiros (empresas aéreas brasileiras)

A demanda do transporte aéreo internacional de passageiros das empresas aéreas brasileiras apresentou redução de 3,28% em outubro de 2012 em relação a outubro de 2011. A oferta registrou redução de 0,53% no mesmo período. De janeiro a outubro de 2012, houve queda de 0,44% na demanda, enquanto a oferta registrou redução de 1,96%, quando comparadas com o mesmo período de 2011.
Os Dados Comparativos são elaborados com base nas operações regulares e não regulares de empresas brasileiras concessionárias dos serviços de transporte aéreo público de passageiros.

Mais informações podem ser obtidas no relatório de Dados Comparativos, publicados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), disponível no endereço


Fonte:anac.gov.br

sábado, 24 de novembro de 2012

Gol anuncia fim da Webjet e demissão de 850 funcionários

A Gol anunciou nesta sexta-feira (23) o encerramento das operações da Webjet em sequência ao processo de aquisição da companhia no ano passado.

Dos 1.500 funcionários da controlada em julho do ano passado, 850 estão sendo desligados nesta sexta-feira. Dentre os demitidos, 143 são pilotos, cerca de 400 são comissários.

Os demais são da área de manutenção. A Gol anunciou ainda que 450, a maioria funcionários de aeroporto da Webjet, baseados no Rio de Janeiro, em Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte e Guarulhos, serão incorporados.

Os 200 restantes são funcionários em licença ou fase de pré-aposentadoria e devem eventualmente trabalhar na fase de integração das empresas.

Desde a zero hora de hoje, os seis Boeings-737/300 da Webjet pararam de voar. Os voos da malha original, que já havia sido integrada à da Gol no início de novembro, serão feitos com a frota da Gol, de Boeings-737/700 e 800.

O presidente da Gol, Paulo Sérgio Kakinoff, garantiu que nenhum passageiro ficará sem voar e que quem tem passagem da Webjet vai voar no mesmo horário em um voo da Gol.

Kakinoff disse que todos os voos que eram originalmente da Webjet serão operados com a atual frota de 128 aviões da Gol e que não haverá cortes de frequência ou de destinos.

"A atual taxa de ocupação da Gol nos permite absorver 100% dos passageiros da Webjet nos mesmos destinos e horários."

As malhas das duas empresas foram integradas no início de novembro, pouco depois de o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovar a operação.

A Webjet tinha 20 aeronaves: 14 alugadas, que estão em hangares de manutenção e devem ser devolvidas até o final do primeiro trimestre de 2013; e as seis próprias que ainda estavam em operação e que devem ser vendidas ou alugadas.

Kakinoff disse que a medida vai permitir ao grupo operar com mais eficiência e rebateu críticas sobre um possível aumento no preço das passagens com o fim da Webjet.

"A Gol oferecia tarifas menores que a Webjet em muitos trechos", disse o executivo.
Segundo ele, a integração não afastou os passageiros da Webjet, que foram 100% absorvidos pela Gol desde o início de novembro, quando as operações foram integradas.

TRAJETÓRIA

A Webjet foi criada em 2005 por empresários cariocas para ser uma companhia aérea de baixo custo. Dois anos depois, foi comprada pelo empresário Guilherme Paulus, então dono da agência de viagens CVC. Paulus tentou reestruturar a companhia, mas não teve sucesso.

Em julho de 2011, a companhia foi vendida à Gol por R$ 43 milhões com dívidas superiores a R$ 200 milhões.

Até outubro deste ano, as duas companhias vinham operando de forma independente, por conta de um acordo firmado com o Cade em 26 de outubro do ano passado.

No início de outubro de 2012, o Cade autorizou a compra da Webjet pela Gol, com a condição de cumprir uma meta de eficiência nos voos operados no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, em razão da forte presença da Webjet nesse terminal.

Há cerca de um mês, o site da companhia foi desativado, com as vendas sendo unificadas no site da Gol, por preços mais altos. (MARIANA BARBOSA)

Fonte:www1.folha.uol.com.br

Comandante soube do fim da Webjet em pleno voo, diz comissária


Funcionários da Webjet foram pegos de supressa com a demissão de todos os trabalhadores da companhia --inesperada para eles. Alguns souberam que não teriam mais emprego em pleno voo.

Uma comissária de bordo da Webjet que pediu anonimato disse que a tripulação de um voo que voltava do Sul para o Rio na noite de quinta-feira (22) foi informada que a empresa iria acabar em pleno ar.

Uma comissária de bordo da Webjet que pediu anonimato disse que a tripulação de um voo que voltava do Sul para o Rio na noite de quinta-feira (22) foi informada que a empresa iria acabar em pleno ar.

Segundo ela, que contou o caso após participar de uma das reuniões em que as demissões foram anunciadas, na sexta, o comandante recebeu a notícia do sistema de comunicação da aeronave e repassou à tripulação. Nervosos, os tripulantes iniciaram os procedimentos de pouso.

'Estávamos voltando para o Rio quando um operador da Gol avisou ao comandante que os integrantes da tripulação que precisassem voltar para seus Estados deveriam se dirigir ao balcão da Gol porque a Webjet não existia mais', disse ela, que trabalhou por quatro anos na empresa.

Os funcionários disseram que foram avisados da reunião de sexta-feira às 23h de quinta, e muitos disseram que ficaram cerca de 15 dias fora da escala de trabalho sem motivo aparente. "Começamos a desconfiar das demissões quando colegas não foram escalados para trabalhar por 15 dias", disse a comissária Tatiana Pueyo, 36.

ANAC E CADE

Para o comandante Rogério Coelho, 50, faltou uma mobilização antecipada dos empregados diante dos indícios que as demissões ocorreriam. Para ele, houve demora de mobilização principalmente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que aprovaram a fusão.

"Onde estão o Cade e a Anac numa hora dessas? Eles não têm a obrigação de defender nossos empregos, mas têm de defender os direitos dos consumidores que perdem uma companhia aérea de baixo custo. Se tivessem garantido a permanência da empresa, teríamos, indiretamente, nossos empregos assegurados", disse Coelho.

Ele diz que a empresa foi pouco transparente com seus funcionários ao lidar com a possibilidade de cortes. "Até ontem, a empresa não tinha um número de quantos empregados iriam ficar e quantos iriam deixar a companhia. Imagine um piloto voando sem saber se amanhã ele estará desempregado ou não", disse o comandante, que tinha também quatro anos de empresa e trabalhou em outras companhias aéreas que acabaram, como a Vasp e a Rio Sul.

REVERTER A SITUAÇÃO

Depois das 850 demissões, alguns ex-funcionários tiveram reunião na procuradoria do Ministério Público do Trabalho. Coelho, que participou da reunião, disse que foi registrado um pedido para que se sentem numa mesma mesa representantes da Gol, da Webjet, dos funcionários, dos sindicatos de classe, da Anac e do Cade para tentar reverter a situação.

No final da tarde de ontem, funcionários demitidos da Webjet fizeram uma manifestação no saguão do desembarque do aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio. Cerca de cem ex-funcionários participaram da manifestação com cartazes, máscaras e narizes de palhaço.

Os passageiros da Webjet foram remanejados para voos da Gol. Não foram registrados grandes tumultos na sexta-feira nem na manhã deste sábado no aeroporto do Santos Dumont. A área de check-in da Webjet foi absorvida pela Gol.

Singapore Airlines tem aumento de 7,1% na capacidade de transporte de passageiros


A Singapore Airlines registrou crescimento nos seus resultados operacionais em outubro. A companhia teve alta de 7,1% no número de passageiros transportados no mês passado, passando de 1.426 em outubro de 2011 para 1.527 em outubro de 2012. Nas Américas, a Singapore Airlines teve alta de 6% na sua taxa de ocupação em relação ao ano passado, atingindo uma média de 80,6%. No Brasil, a Singapore Airlines opera a rota São Paulo – Barcelona – Singapura três vezes por semana.

Turkish Airlines registra crescimento de 30% nos primeiros nove meses do ano


Comparados ao mesmo período do ano passado, o faturamento da Turkish Airlines nos primeiros nove meses do ano cresceu 30%, chegando a 11,2 bilhões de liras turcas e um lucro operacional de 1,08 bilhão de liras turcas. O lucro líquido cresceu 655% se comparado com o do mesmo período do ano anterior e é de 868 milhões de liras turcas.

Para o mesmo período, a Turkish Airlines transportou 29,1 milhões de passageiros com um crescimento de 20%. Os índices assento disponível por quilômetro (ASK) e receita dos passageiros por quilômetro (RPK) cresceram 19% e 27% respectivamente. A taxa de ocupação nos voos cresceu 5,3 pontos percentuais chegando a 77,9%. Em comparação com o ano anterior, o volume de passageiros internacionais em trânsito cresceu 46% e representa 41,8% do total de passageiros transportados.

No ano de 2012, com os 21 novos destinos internacionais, o total de destinos servidos pela companhia chegou a 170, enquanto o número de países atendidos chegou a 90. A Turkish Airlines ganhou o título de companhia com maior número de países servidos em todo o mundo.

Além disso, a companhia fez pedidos firmes de 35 aeronaves de longa distância para serem entregues até 2017 e celebrou na semana passada a chegada da aeronave de número 200 à frota da empresa. Reconhecida em todo o mundo pela alta performance demonstrada nos últimos 10 anos, Turkish Airlines afirmou através da diretoria que vai manter todos os esforços para manter o mesmo ritmo de crescimento para os próximos anos. O resultado da Turkish Airlines nos primeiros nove meses de 2012 foram reportados para a Bolsa de Valores de Istambul.

Brasileiro pode pegar 20 anos de prisão por tentar viajar na primeira classe



Um brasileiro pode ser condenado a 20 anos de prisão nos Estados Unidos por envolver-se em uma confusão com a tripulação de um voo de São Paulo a Miami para tentar viajar na primeira classe, uma disputa que terminou com o homem algemado durante o trajeto e depois preso.

Segundo consta da documentação registrada nesta terça-feira (20) no tribunal federal de Miami, Rodrigo Pérez Figueiras se declarou inocente das acusações feitas, entre elas intimidação e alteração do plano de voo.

O incidente ocorreu em 5 de novembro durante o voo 998 da American Airlines. O homem, que viajava na classe econômica, se sentou várias vezes em uma poltrona da primeira classe apesar de os funcionários da companhia terem chamado a sua atenção.


O brasileiro chegou a agredir um membro da tripulação e tentou morder outro. O capitão interveio e, com ajuda de outros passageiros, ele foi algemado e imobilizado. Ao aterrissar em Miami, Rodrigo foi detido e permanece preso à espera da sua sentença, que ainda não tem data para ser anunciada.


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Embraer tem mais aviões na China do que no Brasil


A Embraer colocou o pé na China há 12 anos. De lá para cá, a companhia passou por altos e baixos: teve importações bloqueadas e chegou a desativar sua fábrica. Mas a empresa conseguiu vender cerca de 160 aviões, dos quais 130 encontram-se em operação. "Temos mais aviões voando na China que no Brasil", resumiu Frederico Fleury Curado, diretor-presidente da companhia, ao falar sobre a evolução dos negócios no país. "Nossas aeronaves fazem aproximadamente 400 rotas entre cidades na China", completou.

 Durante a Conferência Brasil-China realizada nesta tarde, em São Paulo, o executivo afirmou que o mercado chinês representa de 5% a 10% dos negócios da empresa. Em 2000, a Embraer inaugurou um escritório de representação em Pequim. Em 2002, foi a vez de a companhia abrir uma fábrica em Harbin, norte do país asiático, em uma joint-venture com a Avic (Aviation Industries of China).

 De acordo com Curado, a percepção de que a China é um destino longínquo já ficou para trás. "Quem está do outro lado do mundo somos nós: dois terços da população mundial estão hoje na Ásia", disse.

 Mas ele reconheceu que o caminho para se firmar no país é árduo. "Não existe o negócio da China, uma panaceia onde todas as oportunidades são de fácil acesso para quem chegar primeiro", afirmou. "Quem quiser ter sucesso na China tem que ter calma, persistência e paciência."

 Como se sabe, a Embraer chegou a considerar o fechamento da sua fábrica na China em 2010 em função dos planos do governo de construir aviões próprios, que competiriam diretamente com sua frota. A unidade havia sido erguida oito anos antes para tocar a produção do avião comercial ERJ 145.

 Com a crise global, o governo chinês passou a estimular as companhias aéreas a priorizarem a compra de aviões fabricados no país. Os planos da Embraer de exportar o EMB 190, de origem brasileira, também foram por água abaixo: a China negou as licenças de importação necessárias para a operação.

 A fábrica foi reativada em junho deste ano, após a companhia brasileira conseguir uma autorização do governo local para a produção dos jatos executivos Legacy 600/650. Mas não sem uma ajuda diplomática. Em visita a Pequim no ano passado, a presidente Dilma Rousseff colocou o assunto em pauta em encontro com autoridades chinesas.

 Para Curado, a mudança no foco da Embraer é reflexo da realidade empresarial chinesa - e é preciso estar preparado para isso para permanecer no país. "Você começa jogando basquete, no meio do jogo vira futebol, você passa a jogar bem e dali a pouco já é vôlei", brincou.

 O executivo pontuou que em um curto espaço de tempo, a China decidiu se tornar um player mundial no mercado de aviação, competindo com titãs do porte da Airbus e Boing, ao invés de ser apenas uma fabricante secundária. "As coisas na China mudam com certa rapidez, dentro de uma visão planejada. Nesse aspecto, tivemos que redirecionar nossa estratégia", resumiu.

Por: Marcela Ayres / Exame.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Azerbaijan Airlines compra seis jatos da Embraer


A Embraer e a Azerbaijan Airlines (AZAL) assinaram um contrato para quatro jatos Embraer 190. As entregas para a companhia aérea nacional do Azerbaijão estão previstas para começar no terceiro trimestre de 2013. O valor total do negócio é de USD 180,8 milhões, a preço de tabela, que será incluído na carteira de pedidos a entregar da Embraer do quarto trimestre de 2012.

A AZAL também adquiriu da Embraer, por meio de sua subsidiária integral ECC Leasing, dois jatos Embraer 170 usados, o primeiro dos quais será entregue no segundo trimestre de 2013. Até o final do próximo ano, os seis E-Jets estarão voando em rotas domésticas e internacionais da AZAL a partir do Aeroporto Interbacional Heydar Aliyev (GDY), principal base da companhia aérea em Baku, capital do Azerbaijão.

“O pedido da Azerbaijan Airlines aumenta a presença da Embraer no Leste Europeu, mercado onde vemos um grande potencial para os E-Jets no que se refere à renovação de frotas das companhias aéreas de forma eficiente e ainda abrir novas rotas”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente da Embraer, Aviação Comercial. “A posição geográfica estratégica do Azerbaijão oferece um excelente potencial para o desenvolvimento de ligações aéreas com a Europa/CIS, o Oriente Médio e a Ásia. Com o E170 e E190, a AZAL terá a flexibilidade necessária para crescer por meio da combinação ideal de freqüência e capacidade de assentos que somente a família de E-Jets pode oferecer.”

A AZAL introduz os E-Jets como parte de uma estratégia de renovação da frota que inclui a substituição de turboélices. A companhia aérea irá configurar seus E170 e E190 em classe única com 76 e 106 assentos Elite, respectivamente. As aeronaves permitirão à AZAL aumentar as frequências entre Baku e Nakhchievan, e oferecer voos domésticos e internacionais para cidades como Odessa, Volgograd, Sochi, Donestsk e outras.

“O Embraer 190 é o avião ideal para a velocidade e o alcance que precisamos para abrir novas rotas. É um avião muito versátil, que nos dará a capacidade de voar para os mercados doméstico e internacional, onde vemos grande potencial de crescimento”, disse Jahangir Askerov, CEO e Presidente do Conselho da Azerbaijan Airlines CJSC. “Já com o EMBRAER 170 podemos combinar uma melhor capacidade de assentos às variações da demanda em toda a rede. A comunalidade entre os dois aviões também é um grande benefício.”

A AZAL é o vigésimo quinto cliente dos E-Jets na Europa. A empresa também se junta a uma crescente lista de clientes no Leste Europeu e na Ásia Central, que identificaram os E-Jets como sua aeronave preferida: AeroSvit, Air Astana, Air Moldova, Belavia, Bulgaria Air, Dniproavia, Estonian Air, LOT Polish, e Montenegro Airlines.

Airbus publica previsão para a América Latina


De acordo com o Global Market Forecast (GMF), a recém-lançada Previsão Global de Mercado da Airbus, as empresas aéreas da América Latina terão uma demanda de 2.120 novas aeronaves, de 2012 até 2031, sendo 1.660 de corredor único, 420 de corredor duplo e 40 de grande porte, em um valor estimado de US$ 242 bilhões. Em termos mundiais, até 2031, haverá a necessidade de cerca de 28.200 novas aeronaves, no valor de US$ 4 trilhões, para atender uma futura demanda robusta do mercado.

Com um PIB crescendo atualmente acima da média mundial, a previsão dos indicadores socioeconômicos é que a classe média da América Latina deverá dobrar de tamanho entre 2012 e 2031. Além disso, a América Latina tornou-se a segunda região mais urbanizada do mundo depois de América do Norte e, em 2031, 10 das 92 megacidades com mais de 10.000 passageiros de longo curso diários estarão situadas na região.

Como resultado da dinâmica de crescimento econômico desta região, o volume de tráfego aéreo da América Latina crescerá 5,3 por cento ao ano nos próximos 20 anos, bem acima da média mundial de 4,7 por cento. As empresas aéreas da região, beneficiando-se deste crescimento, terão um aumento de quase 6 por cento ao ano em seu próprio volume de tráfego – o segundo maior crescimento no mundo, superado apenas pelas empresas aéreas do Oriente Médio. Além disso, a participação das empresas aéreas da América Latina em rotas de longo percurso cresceu 8 por cento entre 2005 e 2011, atingindo os atuais 21 por cento, mostrando que possuem um potencial significativo de desenvolvimento dentro das redes aéreas intercontinentais.

O aumento da demanda de aeronaves também está levando as companhias aéreas da América Latina à encomenda de aeronaves maiores. Entre 2000 e 2012, a capacidade média de assentos por aeronave aumentou em mais de 13 por cento, enquanto a idade média da frota em operação na América Latina está hoje abaixo da média mundial de 10 anos de idade.

“O mercado latino-americano tornou-se mais inteligente, buscando adquirir aeronaves altamente eficientes, com um bom custo operacional e versáteis”, disse Rafael Alonso, vice-presidente executivo da Airbus para a América Latina e Caribe. “A Airbus está perfeitamente posicionada para atender às exigências do mercado e à demanda futura da aviação através de suas famílias A320, A330 e A350 e também com o A380.”

Outra tendência importante na América Latina é o surgimento de operadores de baixo custo em toda a região. O Brasil e o México tornaram-se líderes do segmento de empresas aéreas de baixo custo na região. Juntos, os dois países respondem por 95 por cento do mercado.

TAP bate recordes de transporte e resultado

A TAP registou, no terceiro trimestre de 2012 (julho, agosto e setembro), um resultado líquido de 102.315 milhões de euros, o que traduz um aumento de 21% face aos 84.566 milhões apurados em igual período de 2011. Trata-se do melhor trimestre de sempre da história da TAP, o que ganha maior relevância quando se verifica que o preço dos combustíveis continuou a subir de forma significativa.
 
Estes números são consequência do bom desempenho operacional da TAP e confirmam o maior peso do segundo semestre nos resultados anuais, fruto da influência da sazonalidade dos mercados da companhia.
 
Neste período a companhia transportou 3.110.344 passageiros, tendo, pela primeira vez na sua história ultrapassado um milhão em cada um dos meses. O maior destaque vai para agosto que com 1.071.255 passageiros foi o melhor mês de sempre.
 
Para o presidente da TAP, Fernando Pinto, este desempenho confirma a “capacidade de adaptação e eficiência que hoje caracterizam a empresa”.
 
“O fato de mais de dois terços das receitas serem geradas no estrangeiro, e de a nossa rede abranger diferentes pontos do globo, desde o Leste Europeu de Leste, a África, passando pelas Américas, permite-nos maiores defesas em relação a perturbações pontuais neste ou naquele mercado específico” – sublinhou.
 
Entre os mercados que mais cresceram, contribuindo para esta sucessão de recordes, destaca-se a Europa, em especial o Reino Unido, Bélgica/Luxemburgo, Alemanha, Escandinávia e o conjunto dos países de Leste. Bucareste, a última aposta da companhia teve um ótimo início. Destaque ainda para os Estados Unidos com um crescimento de 22%, revelando o sucesso da aposta em Miami.
 
Em termos acumulados, nos primeiros nove meses do ano, a TAP transportou 7.817.047 passageiros, mais 4,1% que no mesmo período de 2011, o que constitui igualmente um recorde absoluto na vida da companhia. Ao mesmo tempo, a TAP dá um contributo determinante para que o tráfego global seja positivo nos aeroportos nacionais (+1,4%).
 
Este resultado deu um contributo decisivo para que também os resultados do Grupo TAP neste trimestre tenham sido os melhores de sempre. No acumulado dos 3 meses foi atingido um resultado positivo de 89.718 milhões, o que representa uma melhoria de 29% face a igual período do ano anterior.
 
A Groundforce teve um resultado positivo de 1,1 milhões, o que significa uma melhoria de 84%, enquanto a M&E Brasil, mantendo ainda um resultado negativo de 13.696 milhões, melhor em 12% do que no período homólogo de 2011, continuando a trajetória de recuperação já manifestada em 2011.

KLM e Aerolineas Argentinas iniciarão codeshare


A partir do próximo dia 1 de dezembro a Aerolineas Argentinas e a KLM iniciarão um acordo de voos compartilhados.

Abaixo a lista de rotas acordadas:

Buenos Aires Ezeiza – Cordoba
Buenos Aires Ezeiza – El Calafate* – Ushuaia
Buenos Aires Ezeiza – Iguazu
Buenos Aires Ezeiza – Mendoza
Buenos Aires Ezeiza – Montevideo
Buenos Aires Ezeiza – Rio de Janeiro
Buenos Aires Ezeiza – Santiago de Chile
Buenos Aires Ezeiza – São Paulo
Buenos Aires Ezeiza – Trelew* – Ushuaia
Buenos Aires Jorge Newbery – Rio de Janeiro
Buenos Aires Jorge Newbery – São Paulo

O trecho Buenos Aires – Amsterdã começa em 1 de Abril de 2013.

American Airlines inicia operação de voos de Salvador a Miami sem escalas


A American Airlines inicia hoje, 15 de novembro, a operação direta de Salvador para Miami, deixando de ter uma escala na ida, em Recife (PE). Dessa forma, os passageiros terão a comodidade de uma rota direta à cidade americana.

Dilson Verçosa JR., diretor de Vendas e Marketing da American Airlines para o Brasil, disse que a companhia vem investindo cada vez mais no país e com isso, no aumento das frequências nas cidades brasileiras. “Esta é mais uma conquista da American Airlines e as agências parceiras. Ainda temos o desafio de tornar o voo diário, mas vamos por bom caminho”, ressaltou Cavalcanti.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Viracopos estuda usar dutos para abastecer avião


Dutos subterrâneos que existem há 12 anos e que nunca foram utilizados no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), poderão ser usados para levar querosene até as aeronaves e ligar o setor de abastecimento diretamente a uma refinaria no interior.

A intenção é evitar a circulação de caminhões cheios de combustível especialmente nas áreas próximas às aeronaves.

Folha apurou que a Concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, que assumiu o controle do aeroporto na quarta-feira, já estuda o uso desses canos e tem interesse em ligá-los à Replan, refinaria da Petrobras em Paulínia, a cerca de 33 km de Viracopos.

Para que entre em prática, porém, esse projeto depende de um acordo da concessionária com a Petrobras, além do aval de órgãos ambientais e da aviação civil.

Segundo a Infraero, outros aeroportos, como o de Confins (MG) e de Fortaleza (CE), já utilizam dutos para conectar os tanques de combustível instalados na área aeroportuária com o pátio de aviões.

No entanto, apenas Cumbica, em Guarulhos (SP), possui atualmente essa ligação subterrânea com uma refinaria próxima.

Em Viracopos, uma obra concluída em 2000 em um novo pátio de aviões já havia instalado os canos, chamados de pits, da posição de estacionamento das aeronaves até um espaço que seria utilizado mais tarde como tanque.

O uso dos pits estava previsto no plano diretor da Infraero, mas a ativação dependia de um licenciamento que só saiu em 2011, quando já estava encaminhada a concessão do aeroporto à iniciativa privada.

Além de colocar em uso a estrutura já existente para estocar combustível e conduzi-lo até o pátio pelos pits, a concessionária pretende usar o traçado de uma linha de trem da região para orientar o trajeto de um outro conjunto de dutos que faria a conexão com a refinaria de Paulínia.

O estudo da concessionária responde a uma preocupação de companhias aéreas sobre a logística de abastecimento no aeroporto, que deve dobrar a movimentação de passageiros em dois anos --a capacidade do terminal vai passar dos atuais 7 milhões de passageiros por ano para 14 milhões em 2014.

A Aeroportos Brasil Viracopos venceu o leilão para administrar a infraestrutura do aeroporto por 30 anos. Depois de assumir o controle, terá assistência da Infraero por 90 dias.

A Petrobras não quis comentar a possibilidade de uso do sistema ligando diretamente a Replan ao aeroporto. Em nota, a assessoria de imprensa disse apenas que a estatal "não possui projetos nem planos para construção de dutos na área do aeroporto de Viracopos".

Infraero deve ter verba recorde do Tesouro para garantir Copa

Pressionado pelo atraso dos investimentos, o governo Dilma Rousseff programou para o próximo ano uma injeção recorde de dinheiro do Tesouro Nacional na Infraero, a estatal que administra os aeroportos federais.

O detalhamento do projeto orçamentário em análise no Congresso mostra que, ao todo, a empresa deverá receber R$ 1,7 bilhão, principalmente para obras a serem concluídas até a Copa do Mundo de 2014.

Trata-se de um valor 120% superior, já descontada a inflação, ao último grande aporte de recursos à estatal -R$ 565 milhões em 2007, quando o setor aéreo vivia uma crise provocada por uma sequência de acidentes e conflitos entre governo, militares e controladores de voo.


Segundo a Infraero, o valor previsto se deve à perda de capacidade de investimento da empresa após a concessão à iniciativa privada de três dos seus principais aeroportos -os de Guarulhos, Campinas e Brasília, que respondiam por quase 40% das receitas totais da estatal.

Neste ano, os projetos de ampliação e reforma dos terminais caminham a passos lentos. De R$ 2 bilhões programados até dezembro, apenas R$ 590 milhões haviam sido gastos até agosto.

OBRAS DA COPA
Sem o dinheiro da União, não seria possível seguir com o programa que prevê obras em 21 aeroportos nos próximos anos. Só com as novas unidades em sedes da Copa, há R$ 2,3 bilhões a gastar.

A maior parte do dinheiro a ser injetado na Infraero virá dos pagamentos feitos ao governo pelos consórcios vencedores da disputa pela concessão de aeroportos.
Pelas contas feitas após o leilão, realizado em fevereiro, os consórcios deverão pagar à União ao fim do primeiro ano de contrato cerca de R$ 1,2 bilhão.



Segundo o Orçamento, R$ 1 bilhão dessa fonte será usado para ampliar a participação da União na Infraero. Pelas intenções originais, a receita das concessões não deveria ser inteiramente gasta com a estatal.

Parte do dinheiro iria para um plano de aviação regional, voltado para aeroportos de menor porte administrados por Estados e municípios. Esse plano, porém, acabou não sendo anunciado em março, como se esperava.

Mas, além de bancar as obras da empresa, os recursos do Tesouro serão aplicados nos aeroportos concedidos ao setor privado. A Infraero receberá R$ 300 milhões para depositar sua parte no capital das sociedades que administrarão Guarulhos, Campinas e Brasília.

Pelo modelo da concessão, a estatal tem 49% de participação nessas sociedades -cerca de R$ 600 milhões a serem aportados em dois anos, a começar deste.

Esse capital será usado para investimentos, principalmente no início dos empreendimentos. Se a Infraero não cumprir o compromisso com os sócios, terá reduzida a sua participação na sociedade e a sua influência na administração dos aeroportos.

APORTE VISA EVITAR CAOS AÉREO

Ao injetar recursos na estatal que administra aeroportos, o governo quer assegurar a continuidade de obras de melhoria em terminais considerados estratégicos.

Isso deverá garantir serviços de mais qualidade e conforto aos passageiros.

Além disso, com a realização de grandes eventos esportivos nos próximos anos, a ampliação dos terminais é necessária para acomodar um fluxo maior de viajantes sem provocar caos no setor aéreo.

Fonte:http:.folha.uol.com.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Aviação-Balanço: Gol reduz em 40% o prejuízo no trimestre, para R$ 309,3 milhões


A Gol encerrou o terceiro trimestre com prejuízo de R$ 309,352 milhões. No acumulado do ano até setembro, o prejuízo já passa de R$ 1 bilhão.

O prejuízo do trimestre representa uma melhora de 40% em relação ao prejuízo de R$ 516,5 milhões do mesmo trimestre do ano anterior. Considerando os três trimestres do ano, o prejuízo aumentou em 32,3% (de R$ 896,256 milhões para R$ 1,065 bi).

O aumento do preço do combustível, que subiu 20,6% (considerando o preço por assento quilômetro) é umas explicações da companhia para a persistência do resultado negativo.

Os gastos da empresa com combustível já representam 43% das despesas totais da Gol, ante 39% no terceiro trimestre de 2011.

Com uma redução de oferta de 8,4% no trimestre, em relação a igual período de 2011, a companhia conseguiu melhorar em 2,2 pontos percentuais a taxa de ocupação das aeronaves, para 73,8% (doméstico e internacional). No doméstico, a taxa foi de 74,8%. Foi a melhor taxa de ocupação da história da companhia, mas ainda abaixo da média do mercado.

A dificuldade em aumentar ainda mais a taxa de ocupação está relacionada à baixa demanda. Com o baixo movimento da economia, a empresa viu a demanda de passageiros cair 5,7% no trimestre.

Para o ano, a Gol projeta uma redução de oferta no mercado doméstico de 2% a 4,5% ante 2011.

Embraer com amplas perspectivas de mercado da aviação regional na China 2012-2031




Zhuhai, China- O mercado de aviação regional da China será responsável por 15% das entregas mundiais de jatos de 61 a 120 assentos nos próximos 20 anos. Em coletiva de imprensa realizada no dia 13 de novembro (terça-feira), na China, durante a 9ª Exposição Internacional de Aviação & Aeroespacial da China (Airshow China 2012), em Zhuhai, na Província de Guangdong, a Embraer divulgou suas perspectivas de longo prazo (Market Outlook) com foco neste mercado.

A Embraer tem uma expectativa favorável para a demanda por jatos de até 120 assentos com base em uma análise abrangente, inclusive versáteis modelos de negócio de jatos de 61 a 120 assentos dominarão o mercado, substituindo aeronaves mais antigas, otimizando a estrutura da frota e ajudando companhias aéreas a explorar novos mercados com menor risco. A Embraer prevê uma demanda na China de 1.005 novas entregas de jatos de 61 a 120 assentos até 2031, sendo 455 jatos de 61 a 90 lugares e outros 550 jatos de 91 a 120 assentos.

“Nos 12 anos desde a primeira entrega para o mercado chinês, a Embraer construiu uma sólida posição de liderança no segmento de aviação regional do país, tendo atualmente 77% do mercado com quase 120 jatos comerciais entregues até o momento. Olhando adiante, temos plena confiança no grande potencial do mercado chinês. A Embraer vai se esforçar para manter essa liderança, defendendo o compromisso com cada um de nossos estimados clientes, e estará preparada para apoiar o crescimento do transporte aéreo na China”, disse Guan Dongyuan, presidente da Embraer China.

O relatório aponta que haverá uma crescente demanda por uma melhor conectividade em cidades de importância secundária, promovida pela vibrante economia da China e sua crescente classe média. A aviação regional do país continuará a sólida trajetória de crescimento, conforme ocorreu na década passada. Destaque para as políticas de aviação dos governos central e locais como catalisadores na expansão da aviação regional na China, bem como a otimização da capacidade da frota como um meio de manter uma vantagem competitiva. O relatório inclui um detalhado estudo de caso ilustrando como os jatos comerciais da Embraer estão promovendo o desenvolvimento tanto do mercado de transporte aéreo local como da economia da região chinesa da Mongólia Interior.


domingo, 11 de novembro de 2012

Jato derrapa e cai em terreno no aeroporto de Congonhas

Um jato executivo derrapou ao pousar na pista auxiliar do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, na tarde deste domingo (11) e caiu em um terreno que fica ao lado da cabeceira da pista. Dois tripulantes tiveram ferimentos leves e foram encaminhados para hospitais da região.


O Cessna, modelo 525B, de prefixo PR-MRG, saiu de Florianópolis (SC) com três pessoas a bordo --dois tripulantes e uma passageira. A aeronave pertence a empresa Tropic Air, com sede em Porto Seguro. Segundo a Infraero, a passageira não ficou ferida.

A reportagem tentou contato com a empresa, mas o número de telefone que consta no site não existe.

O acidente, que ocorreu por volta das 17h30, provocou o fechamento do aeroporto de Congonhas por mais de uma hora. Os pousos e decolagens só foram liberados às 18h41. Onze voos tiveram que ser deslocados para os aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, e o Viracopos, em Campinas. Outras quatro voos previstos para decolar de Congonhas foram cancelados.

A avenida dos Bandeirantes, no sentido da rodovia dos Imigrantes, também precisou ser bloqueada para o trabalho de resgate dos ocupantes da aeronave.

Os bombeiros jogaram espuma para evitar que a aeronave pegasse fogo. Ao menos equipes participaram dos trabalhos de resgate.

Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a aeronave estava com a documentação em dia. A agência não soube informar se a habilitação do piloto estava em ordem. (RICARDO BUNDUKY)
Bombeiro observa jato que derrapou e caiu em um terreno no aeroporto de Congonhas, em SP

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Lufthansa reforça medidas para melhorar resultado



Nos primeiros nove meses do ano, o grupo Lufthansa registrou um resultado operacional no valor de 628 milhões de euros, 96 milhões de euros menos do que nos primeiros nove meses do ano anterior. O resultado foi afetado principalmente pelos altos preços de combustível, que bateram recordes. A constante pressão sobre os preços assim como o imposto sobre o tráfego aéreo e os custos dos certificados de comércio de emissões da UE também prejudicaram o resultado.
Christoph Franz, presidente da Deutsche Lufthansa Ag, afirma: “Apesar do forte vento contrário, o grupo Lufthansa obteve um resultado respeitável, principalmente na comparação com o setor. O que mais nos ajudou nisso foram as contribuições das nossas áreas de negócios de serviços. Sem contar que as primeiras medidas do nosso programa SCORE também foram eficazes. Estamos fazendo progressos nos custos controláveis por nós, o que, porém, não é suficiente para obter margens suficientes.” O grupo aumentou o faturamento em 6,1%, chegando a 22,8 bilhões de euros; o resultado do grupo, de 474 milhões de euros, superou o resultado do ano anterior, marcado por efeitos especiais, em 64,6%.
Todas as áreas de negócios de serviços registraram lucro no final do terceiro trimestre e foram melhores do que no ano anterior. Como nos demais trimestres, deram suporte ao resultado do grupo. A área de negócios Técnica aumentou o lucro operacional para 227 milhões de euros. As áreas de negócios Catering e Serviços de TI também registraram lucro operacional no valor de 73 milhões de euros e 13 milhões de euros, respectivamente.
No transporte de passageiros, a área de negócios de maior faturamento do grupo, as empresas aéreas Lufthansa, SWISS e Austrian Airlines registraram lucro operacional de 345 milhões de euros nos primeiros nove meses, menos 2,5% em relação ao ano anterior. A venda da bmi, que no ano anterior ainda dava prejuízo, teve efeito positivo, assim como a reestruturação da Austrian Airlines. A decisão pela fusão dos tráfegos decentralizados da Lufthansa Passage fora dos centros de distribuição Frankfurt e Munique sob a marca Germanwings trouxe os primeiros sinais de retorno à lucratividade deste segmento. Os preços de combustível constantemente altos, no entanto, foram um grande ônus para as empresas aéreas, o que ficou evidente principalmente no resultado operacional dos primeiros nove meses da Lufthansa Passage: o lucro operacional no final do terceiro trimestre foi de 64 milhões de euros, um recuo de mais da metade em relação ao ano anterior. O alto preço do petróleo em combinação com o euro fraco e a contínua pressão exercida pela concorrência por meio das empresas aéreas de baixo custo e das empresas aéreas do Oriente Próximo prejudicam o resultado. “Enfrentamos os desafios decorrentes das mudanças no nosso setor. Estamos modernizando e tornando ainda mais eficiente nossa organização e a maneira de cooperarmos entre nós”, diz Franz. “Ao mesmo tempo, estamos oferecendo aos nossos passageiros a melhor Lufthansa de todos os tempos. Atualmente, investimos mais do que nunca na nossa frota e no nosso produto a bordo e em terra.”
O resultado operacional da Austrian Airlines, de 73 milhões de euros, foi 107 milhões de euros melhor do que o do mesmo período do ano anterior, principalmente devido à transferência das operações para a plataforma de custos mais vantajosa da Tyrolean Airlines. “A Austrian Airlines está fazendo bons progressos em um difícil processo de reestruturação”, enfatizou Franz. A SWISS registrou um lucro de 163 milhões de euros, que, porém, foi 33,2% inferior ao do ano anterior.
Ao mesmo tempo em que a demanda aumentou na área de negócios Passage nos primeiros nove anos do ano, ela diminuiu na área de negócios Logística. Mas, graças à redução objetiva da capacidade, o aproveitamento de espaço dos aviões manteve-se estável. Apesar disso, o resultado operacional retrocedeu 61,8%, para 66 milhões de euros.
Diante do retrocesso do resultado e da queda da demanda – normalmente um sinal de piora iminente da situação geral da economia – Christoph Franz anunciou o reforço das medidas de melhora do resultado: “O entorno em que temos que nos posicionar está cada vez mais exigente, e ainda não conseguimos fortalecer nossos rendimentos de forma a fazer os investimentos necessários. Por isso, temos que intensificar nossos esforços. Isso vale principalmente para as empresas aéreas, atingidas de imediato por influências extremas, mas também para nossas empresas de prestação de serviços. “Só para 2012, o grupo prevê custos de combustível 1,1 bilhão maiores do que ainda em 2011. Além disso, a garantia dos preços de combustíveis, que faz com que os custos do querosene sejam mais previsíveis para a empresa, está perdendo efeito devido à constante alta de preços.” Franz afirma: “Temos que crescer sensivelmente para conseguirmos manter nossa posição internacional perante a concorrência e continuar atendendo às expectativas dos nossos proprietários, nossos clientes e nossos funcionários: com sucesso sustentável e econômico, produtos excelentes e vagas de trabalho seguras a longo prazo.”
Principalmente devido ao efeito estabilizador sobre o resultado oriundo das áreas de negócios de serviços, o grupo continua contando com um aumento do faturamento e um lucro operacional para o ano em curso no valor de milhões de euros de três dígitos. Essa previsão ainda não contém futuros custos de reestruturação relacionados à redução de vagas de trabalho que integra o programa SCORE. A parte relevante quanto ao resultado, porém, atualmente está sendo estipulada em no máximo 100 milhões de euros. “Nosso objetivo é claro”, diz Franz. “Queremos estar entre os líderes mundiais dos grupos de empresas aéreas também no futuro.”
O faturamento do grupo Lufthansa nos primeiros três trimestres de 2012 foi de 22,8 bilhões de euros, 6,1% a mais do que no mesmo período do ano anterior. As receitas do tráfego aumentaram 5,4%, chegando a 18,8 bilhões de euros. Ao todo, os rendimentos empresariais do grupo no período analisado aumentaram para 24,4 bilhões de euros, um acréscimo de 4,7%.
Os custos empresariais aumentaram 5,6% nos primeiros nove meses, chegando a 23,7 bilhões de euros. Um dos principais motivos para tanto foram os custos de combustível – 972 milhões de euros maiores – no total de 5,6 bilhões de euros. O resultado do grupo foi de 474 milhões de euros, um aumento de 64,6%. Ele contém o resultado de áreas de negócios alienadas no valor de 36 milhões de euros, resultante da venda da British Midland Ltd. neste ano. Além disso, a melhora também se deve às mudanças dos períodos de avaliação negativas das opções de garantia registradas no mesmo período do ano anterior. O resultado por ação melhorou para 1,04 euro.
No período analisado, a Lufthansa investiu 1,9 bilhão de euros. Destes, 1,6 bilhão de euros foi destinado à ampliação e modernização da frota. O fluxo de caixa operacional foi de 2,4 bilhões de euros, o fluxo de caixa livre (fluxo de caixa operacional menos investimentos líquidos) de 975 milhões de euros. No final dos primeiros três trimestres, o grupo registrou endividamento de crédito líquido de dois bilhões de euros. A quota de capital próprio foi de 28,8%.

Iberia anuncia plano de reestruturação


A International Airlines Group (IAG) anunciou hoje um plano abrangente para salvar Iberia, que registrou perdas recordes, para voltar a trazer lucros. O plano inclui a transformação da Iberia com mudanças estruturais permanentes em todas as áreas de negócio da empresa, a fim de parar o deficit e recuperar o caminho de benefícios.
O destaque do Plano de Transformação:
Cessar as perdas de caixa até meados de 2013.
Melhorar os resultados em pelo menos 600 milhões de euros para 2015, em linha com o objetivo de alcançar retorno da IAG sobre o patrimônio de 12% para esse ano.
Redução de 15 por cento em 2013 para se concentrar em rotas rentáveis.
Frota diminuirá em 25 aeronaves – 5 de longa distância e 20 de curta distância.
Corte de 4.500 pessoas para poupar outros 15.500 postos de trabalho. Esta redução está em linha com cortes de capacidade e aumento de produtividade na companhia aérea.
Novas iniciativas de negócio para aumentar a receita da unidade, incluindo o aumento das vendas e opções de serviços adicionais e o redesenho do site.
Suspender as atividades de manutenção a terceiros e manter os serviços eficazes.
O plano será financiado com recursos do Iberia.
A Iberia tem muitas vantagens, entre elas uma excelente posição geográfica para as rotas para a América Latina, juntamente com os laços históricos que a unem a este continente, uma marca forte e a capacidade de crescer a longo prazo em seu hub.
Estabeleceu 31 de janeiro como a data limite para chegar a um acordo com os sindicatos. Se tal acordo não for alcançado, vai exigir cortes mais profundos e maior redução no tamanho e as operações da Iberia, para proteger o tráfego de longo curso natural em Madrid e garantir o futuro da empresa.
Rafael Sánchez-Lozano, presidente da Iberia, disse: “A Iberia está lutando por sua sobrevivência. Perdeu dinheiro em todos os mercados. Nós temos que tomar decisões difíceis para salvar a empresa e voltar à lucratividade. Se implementarmos mudanças estruturais profundas, o futuro da empresa é desolador. Pelo contrário, com este plano, colocamos as bases para transformar a situação e crescer. ”
“A crise económica em Espanha e na Europa tem afetado a Iberia, mas os nossos problemas são estruturais e antes da atual situação do país. A empresa está a perder € 1.700.000 cada dia que passa. Iberia tem de se modernizar e se adaptar ao novo ambiente competitivo em que os seus custos são significativamente maiores do que os de seus principais concorrentes em Espanha e na América Latina. ”
“O tempo está contra nós. Criámos um 31 de janeiro de 2013 como prazo para chegar a um acordo. Vamos negociar fazendo todos os esforços, mas se não chegarmos a um acordo, teremos que tomar decisões radicais implicar novas reduções de capacidade e emprego “.
Willie Walsh, presidente-executivo do IAG, disse: “Queremos uma Iberia e que tenha êxito. Por muito tempo, a falta de espírito e os interesses de poucos danificaram o futuro de muitos. Nós não hesitaremos em tomar as medidas necessárias para proteger os interesses de nossos acionistas, clientes e funcionários. ”
“Este plano de reestruturação é fundamental para a Península Ibérica e para o futuro da Espanha. Um Iberia forte, rentável, pode criar empregos e estimular o turismo, um setor chave para a recuperação económica em Espanha “.

Azul e Trip no terminal 4 de Guarulhos


Desde o último dia 6 de novembro, clientes Azul e TRIP são atendidos no terminal 4 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, com capacidade para atender 5,5 milhões de pessoas por ano em um área de 12,2 mil m². Hoje, o atendimento acontece no terminal 1, Asa B. Dessa forma, os clientes das companhias devem se dirigir ao novo local para embarcar, despachar suas bagagens e fazer o check-in.
A mudança para o TPS4 deve acelerar o processo de embarque e desembarque, uma vez que as atividades das companhias ficarão concentradas em uma edificação separada do corpo principal do aeroporto. Embora as operações sejam realizadas pela TRIP, tanto os clientes da TRIP quanto da Azul podem voar a partir de Guarulhos graças ao recente acordo de compartilhamento de voos firmado pelas empresas em agosto e aprovado pela Anac em setembro. A partir de Guarulhos, é possível ir para Rio de Janeiro, Belo Horizonte – Confins, Araxá, Vitória, Vilhena, Resende, Ilhéus, Porto Seguro, Uberaba, Uberlândia, Porto Seguro, Vitória da Conquista, dentre outros destinos.
Para dúvidas e informações, as companhias se colocam à disposição dos clientes por meio de seus call centers (4003-1118 – Azul e 0800-722-8747 – TRIP)

KLM comemora um ano do voo Rio-Amsterdam-Rio


No dia 1 de novembro último, a KLM celebra um ano do voo Rio-Amsterdam-Rio e comemora o sucesso com mais de 81 mil passageiros transportados em 313 voos entre novembro de 2011 e outubro de 2012. Devido à alta demanda, a partir deste mês, a Companhia oferecerá mais um voo nesta rota, aos domingos, totalizando quatro saídas semanais.
O Rio de Janeiro é um mercado estratégico para a KLM. Entre outras ações, em junho deste ano a Cidade foi escolhida como destino para o mais longo voo movido a biocombustível da história da aviação por ocasião da Conferência Rio+20.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Azul fará voos extras no feriado de Proclamação da República



A Azul fará voos extras durante os feriados de Proclamação da República (15 de novembro) e da Consciência Negra (20 de novembro). Durante os dias 14, 15, 18, 19 e 20 de novembro haverá novos horários de voo que chegam e partem de Campinas, Belo Horizonte, Porto Seguro, Recife, Curitiba e Florianópolis. As passagens já estão sendo vendidas.

Além disso, a Azul Viagens, operadora de turismo da Azul Linhas Aéreas, está vendendo pacotes para diversos lugares com parcelas a partir de R$ 118,50. Entre os destinos oferecidos estão: Porto Seguro, Maceió, Araxá e Ouro Preto.

As ofertas são válidas para saídas de Campinas, Rio de Janeiro (Galeão), São José do Rio Preto, Marília, Araçatuba e Bauru. Os valores são válidos por pessoa, com hospedagem em apartamento duplo, não reembolsáveis e intransferíveis para os voos partindo de Campinas. Os valores estão sujeitos a disponibilidade de assentos e regras tarifárias.

O pacote deve ser adquirido com dez dias de antecedência da data de início da viagem. Nele está incluso as passagens aéreas, estadias em hotéis nas classes e categorias especificadas, traslado aeroporto/hotel/aeroporto. As condições são válidas para viagens de ida e volta iniciadas a partir de 14 de novembro e completadas até 19 de novembro. As taxas de embarque não estão inclusas. O valor pode ser parcelado em até 10 vezes sem juros nos cartões de crédito Visa, MasterCard e American Express.

Fonte: http://www.infoaviacao.com

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Grupo Aeroméxico finaliza ordem do Boeing 737-8 MAX e aviões 737-9 MAX.


O Grupo Aeroméxico, anunciou que a empresa finalizou um acordo de compra de 9ª aeronaves Boeing 737 MAX. A Carta de intenções de compra de até 100 aeronaves, como foi anunciado em 25 de julho de 2012. Valor do pedido é de cerca de US $ 9 bilhões para 90 aeronaves a preços de tabela publicados. De aeronave 90, 60 são entregues a empresa com a capacidade de comprar um adicional de 30 aeronaves, sujeito a r
econfirmação pelo Grupo Aeroméxico.
Como foi anunciado anteriormente, estas novas aeronaves fazem parte de uma nova geração de aviões que vai melhorar muito a experiência de viagem dos passageiros, oferecendo cabines modernizadas, com características de conforto avançados, incluindo aumento de espaço para as pernas e tecnologia de ponta, tais como um sistema pessoal de touch-screen de entretenimento e sistema de iluminação Boeing Sky Interior. Estima-se também que o B737 MAX irá reduzir o custo de combustível e manutenção.
O anúncio de hoje apoia a meta do Grupo Aeromexico em manter uma das frotas mais novas e eficientes do mundo. Como parte do anúncio feito em julho passado, o Grupo Aeromexico espera finalizar seu acordo para compra de aviões 787-9 Dreamliner, que deve ser concluída nas próximas semanas.
Aeromexico reafirma o seu compromisso com a indústria da aviação do México, bem como a assegurar a sua posição como principal companhia aérea do país com a melhor frota que oferece um produto de classe mundial para seus clientes e parceiros de negócios.





Fonte: 
 É MAIS QUE VOAR

TAP acumula prejuízos de 50,3 milhões até Setembro


O grupo TAP, que engloba a companhia de aviação e participadas como a Groundforce (handling) e a M&E Brasil (manutenção), chegou ao final do terceiro trimestre com perdas acumuladas de 50,3 milhões de euros. A melhoria verificada nos meses do Verão não compensou as perdas registadas no primeiro semestre.
Um comunicado enviado pela empresa refere 
que, entre Julho e Setembro, o grupo, que está em processo de privatização, gerou lucros de 89,7 milhões, que abatem aos 140 milhões sofridos entre Janeiro e Junho. A recuperação sentida nos últimos meses ficou a dever-se ao desempenho do negócio da aviação, que registou um resultado positivo de 102,3 milhões, o que significa um aumento de 21% face a 2011.
“Trata-se do melhor trimestre de sempre da história da TAP, o que ganha maior relevância quando se verifica que o preço dos combustíveis continuou a subir de forma significativa”, lê-se no comunicado.
Entre Julho e Setembro, a companhia de aviação da TAP transportou mais de 3,1 milhões de passageiros, com destaque para o mês de Agosto. No comunicado, o presidente do grupo, Fernando Pinto, refere que este desempenho confirma “a capacidade de adaptação e eficiência que hoje caracterizam a empresa”.
Entre os mercados que mais cresceram encontram-se a Europa e, em especial, o Reino Unido, a Bélgica, o Luxemburgo, a Alemanha, a Escandinávia e o conjunto dos países do Leste. A companhia destaca ainda o desempenho dos Estados Unidos, mercado que registou um crescimento de 22%.
Em termos acumulados, a companhia já transportou 7,8 milhões de passageiros desde Janeiro, o que representa um aumento de 4,1% face ao mesmo período do ano passado.

M&E Brasil é a grande responsável pelos prejuízos

Os lucros registados na área da aviação durante os meses de Verão foram penalizados pelos resultados de outras participadas do grupo, como a M&E Brasil, que registou perdas de 13,7 milhões neste período. No acumulado do ano, esta empresa, adquirida à falida Varig em 2005, soma prejuízos de 34,4 milhões.
Já a Groundforce, detida em 49,9% pela TAP e em 50,1% pelo grupo privado Urbanos, chegou a Setembro com lucros de 1,1 milhões. No entanto, tendo em conta que no primeiro semestre a empresa de handling teve perdas de 2,3 milhões, o resultado acumulado continua negativo em 1,2 milhões de euros.
A TAP está neste momento em processo de privatização, tendo havido uma única oferta não-vinculativa de compra, por parte do milionário colombiano-brasileiro Germán Efromovich. O investidor, que está neste momento a auditar o grupo em Portugal, terá de entregar uma proposta definitiva até 7 de Dezembro, caso decida avançar com o negócio.

Avião de carga da aérea LAN faz pouso de emergência em Viracopos

Um avião da companhia aérea chilena LAN Cargo fez um pouso de emergência na noite de segunda-feira (5) no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). O cargueiro Boeing 767 partiu de Miami, nos Estados Unidos, e tinha como destino a cidade de Vitória (ES), de acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A estatal informou que o piloto enviou um aviso à torre de controle em Campinas de que precisaria da estrutura do aeroporto para a aterrissagem.

A equipe de emergência, composta pelo Corpo de Bombeiros e unidade médica, ficou posicionada na pista, mas o pouso ocorreu normalmente às 18h38, sem nenhum incidente, segundo a Infraero. A estatal informou ainda que a aeronave permaneceu no pátio até decolar com destino a Santiago, no Chile, às 21h27. O problema encontrado pelo piloto não foi informado pela Infraero, porque segundo a assessoria de imprensa, que esta informação pertence à LAN.

Em nota enviada no início da tarde desta terça-feira (6), a assessoria de imprensa da companhia aérea informou que o cargueiro precisou pousar em Viracopos por restrições operacionais e que aterrissou com quantidade de combustível superior aos mínimos estabelecidos e suficiente para seguir ao destino alternativo (leia nota na íntegra abaixo)


A LAN se fundiu à TAM Linhas Aéreas em junho deste ano, quando foi criada a holding Latam Airlines.
Nota - LAN Cargo
“LAN CARGO informa que su vuelo LAN CARGO 1730, ruta Miami- Vitoria, debió derivar hacia el aeropuerto de Campinas por restricciones operacionales. Ante un escenario de congestión aérea, la Línea Aérea pidió prioridad de aterrizaje y aterrizó sin ningún inconveniente con combustible superior a los mínimos establecidos y consistente con su destino alternativo.” (06/11/2012)
Fonte: http://g1.globo.com/